Resolução ANVISA/DC nº 199 DE 26/10/2006
Norma Federal - Publicado no DO em 26 out 2006
Estabelece definições para os fins que especifica.
(Revogado pela Resolução DC/ANVISA Nº 576 DE 11/11/2021, efeitos a partir de 01/12/2021):
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999 , e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006 , republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 23 de outubro de 2006, e
Considerando o disposto no art. 41 § 2º da Lei nº 9.782 de 1999 , alterada pela Medida Provisória nº 2.190-34 de 2001 ; considerando a definição de medicamento presente no art. 4º inciso II da Lei nº 5.991 de 1973 ; considerando o art. 2º inciso III da Lei nº 9.279/96 , que regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial;
adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Art. 1º Para efeito desta Resolução consideram-se as seguintes definições:
MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa ou paliativa na qual existe baixo risco de que seu uso ou exposição possa causar conseqüências e ou agravos à saúde quando observadas todas as características de uso e de qualidade descritas no Anexo I desta Resolução.
NOTIFICAÇÃO - comunicação à autoridade sanitária federal (ANVISA) referente à fabricação, importação e comercialização dos medicamentos de notificação simplificada relacionados no Anexo I deste regulamento.
AFE - AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESA-Ato privativo do órgão ou da entidade competente do Ministério da Saúde, incumbido da vigilância sanitária dos produtos de que trata este Regulamento, contendo permissão para que as empresas exerçam as atividades sob regime de vigilância sanitária, instituído pela Lei nº 6.360, de 1976 , mediante comprovação de requisitos técnicos e administrativos específicos.
Art. 2º Fica instituída a notificação simplificada de medicamentos por meio eletrônico disponível no site da ANVISA.
§ 1º Para efeito deste regulamento são considerados medicamentos de notificação simplificada aqueles constantes no Anexo I.
Art. 3º A notificação não exime as empresas das obrigações do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle e das demais regulamentações sanitárias.
§ 1º os medicamentos sujeitos à notificação simplificada devem adotar, integralmente, as informações padronizadas no Anexo I deste regulamento.
§ 2º Os produtos no Anexo I são de venda isenta de prescrição médica.
§ 3º É vedada a comercialização dos produtos do Anexo I na forma farmacêutica injetável.
§ 4º Todos os produtos que contém cânfora como principio ativo são passíveis de registro devendo seguir os mesmos critérios adotados para registro de Medicamentos Específicos. Excetuam-se os casos de associações com princípios ativos enquadrados em outras categorias existentes.
§ 5º As inclusões, alterações e exclusões do Anexo I serão publicadas periodicamente pela ANVISA, em resolução específica, após avaliação das informações apresentadas pelas empresas através do requerimento presente no anexo III deste regulamento. A ANVISA poderá solicitar bibliografia complementar, a seu critério, para auxiliar na decisão de inclusão, alteração ou exclusão da formulação solicitada.
Art. 4º Apenas as empresas fabricantes, que cumprem as Boas Práticas de Fabricação e Controle, de acordo com a legislação vigente, e que estão devidamente autorizadas/licenciadas pela Autoridade Sanitária competente, podem notificar e fabricar os produtos abrangidos por esta Resolução, mediante o Certificado de Boas Praticas de Fabricação e Controle (CBPFC) ou protocolo de solicitação do pedido de CBPFC com status satisfatório no Banco de dados de Inspeção da ANVISA.
Art. 5º Os estudos de estabilidade devem ser realizados conforme GUIA DE ESTABILIDADE. Quando houver inviabilidade técnica para realização dos testes requeridos a empresa deverá apresentar justificativa arrazoando os motivos técnicos.
Art. 6º A notificação dos produtos listados no Anexo I deveser precedida pela produção de lotes-piloto de acordo com o GUIAPARA PRODUÇÃO DE LOTES-PILOTO DE MEDICAMENTOS,devendo a documentação ser arquivada na empresa para fins de controlesanitário, exceto para produtos que possuem cadastro ou registrovigente junto à Anvisa. (Redação do caput dada pela Resolução RDC/ANVISA Nº 4 DE 28/02/2015).
Nota: Redação Anterior:Art. 6º A notificação dos produtos listados no Anexo I deve ser precedida pela notificação da produção de lotes piloto de acordo com o GUIA PARA NOTIFICAÇÃO DE LOTE PILOTO, exceto para produtos que possuem cadastro ou registro vigente junto à ANVISA.
§ 1º Os lotes piloto poderão ser comercializados, a critério do fabricante, após a realização do estudo de estabilidade acelerado e a devida notificação do produto, conforme estabelecido neste regulamento.
Art. 7º A notificação deve seguir os seguintes critérios:
§ 1º A notificação deve ser realizada, exclusivamente, pela empresa com autorização de funcionamento para fabricar e/ou importar medicamentos.
§ 2º A empresa deverá realizar uma notificação individual para cada produto, conforme este regulamento.
§ 3º A empresa deverá proceder com nova notificação sempre que houver inclusões ou alterações em quaisquer informações prestadas por meio da notificação eletrônica". (Redação do parágrafo dada pela Resolução ANVISA/DC Nº 107 DE 05/09/2016).
Nota: Redação Anterior:§ 3º A empresa deverá atualizar a notificação sempre que houver modificação em quaisquer informações prestadas por meio da notificação eletrônica.
§ 4º Todas as notificações devem ser renovadas a cada 5 (cinco) anos, respeitando os prazos estabelecidos no Art. 12 da Lei nº 6.360/1976 ". (Redação do parágrafo dada pela Resolução ANVISA/DC Nº 107 DE 05/09/2016).
Nota: Redação Anterior:§ 4º Todas as notificações devem ser renovadas a cada 5 (cinco) anos, mediante nova notificação de cada produto, respeitando os prazos estabelecidos no art. 12 da Lei nº 6.360/76.
§ 5º Quando houver suspensão da fabricação do produto, a empresa deverá notificar a exclusão de comercialização deste produto, mediante peticionamento eletrônico.
§ 6º Os medicamentos de baixo risco isentos de registros e regularizados mediante notificação ficam sujeitos ao pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária instituída pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999 ". (Redação do parágrafo dada pela Resolução ANVISA/DC Nº 107 DE 05/09/2016).
Nota: Redação Anterior:§ 6º As notificações de que trata o caput deste artigo estão isentas do pagamento de taxa.
§ 7º Será disponibilizada, para consulta no site da ANVISA, a relação de empresas e produtos notificados, imediatamente após a realização da notificação.
Art. 8º Os medicamentos de notificação simplificada devem possuir, em sua rotulagem, o enquadramento nesta Resolução, adotando a frase: "MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA RDC nº /2006. AFE nº:..........................".
§ 1º A rotulagem dos produtos objeto deste regulamento deve seguir o estabelecido no Anexo I e no Anexo II, ficando dispensados de apresentação de bula.
§ 2º Fica facultada a utilização de embalagem secundária, caso constem na embalagem primária todas as informações exigidas no Anexo I e Anexo II deste regulamento. As informações sobre especificações analíticas mínimas e referência não devem constar na rotulagem do produto.
§ 3º Fica dispensada a utilização de tinta reativa na rotulagem de produtos desta categoria, porém as embalagens devem apresentar lacre ou selo de segurança, para garantia da inviolabilidade do produto.
§ 4º Estes produtos devem adotar para sua identificação, o nome do produto ou sinônimo presentes no Anexo I deste regulamento, sendo facultada a adoção de marca ou nome comercial.
Art. 9º A adequação a este regulamento de medicamentos cadastrados ou registrados na ANVISA deve ser realizada respeitando as seguintes disposições:
I - Todos os produtos cadastrados na ANVISA como isentos de registro devem se adequar a este regulamento no momento de sua renovação. A critério da empresa, a adequação a esta Resolução poderá ser realizada antes do período de renovação.
II - Os produtos listados no Anexo I, porém atualmente registrados em outras categorias de medicamentos, devem se adequar a este regulamento no momento de sua renovação. A critério da empresa, a adequação a esta Resolução poderá ser realizada antes do período de renovação.
§ 1º As petições referentes a cadastro de medicamentos isentos de registro em análise ou em arquivamento temporário serão encerradas a partir da vigência deste regulamento. No caso de petições de renovação de cadastro de medicamentos, protocoladas antes da publicação deste regulamento, a adequação deve ocorrer em até 180 dias.
§ 2º Caso haja produtos registrados ou cadastrados com indicações diferentes, a empresa deverá adequar-se as informações existentes no Anexo I e posteriormente, providenciar protocolo do requerimento de inclusão, alteração ou exclusão presente no Anexo III deste regulamento e aguardar a publicação.
§ 3º O cadastro de medicamentos, cujo princípio ativo, concentração e/ou forma farmacêutica não estão relacionados no Anexo I deste regulamento, são válidos até o término de sua vigência, devendo posteriormente enquadrar-se a essa Resolução ou aos regulamentos para registro de medicamentos junto a ANVISA.
Art. 10. As informações apresentadas na Notificação são de responsabilidade da empresa e serão objeto de controle sanitário pela ANVISA.
Art. 11. Ficam revogados art. 3º e art. 8º da Resolução RDC nº 132, de 29 de maio de 2003 , e os itens 2.1.1.12.1; 3.7 e 7.1 do anexo da Resolução RDC nº 333, de 19 de novembro de 2003 .
Art. 12. Esta Resolução entrará em vigor 15 dias da publicação.
DIRCEU RAPOSO DE MELLO
ANEXO I
(Redação dada ao Anexo pela Instrução Normativa ANVISA nº 3, de 28.04.2009, DOU 29.04.2009 )
LISTA PADRONIZADA DE MEDICAMENTOS SUJEITOS A NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA
I - Serão objetos de notificação os medicamentos apresentados neste Anexo.
II - As especificações analíticas para o produto acabado devem estar de acordo com monografia inscrita em compêndio oficialmente reconhecido pela Anvisa.
III - Na ausência de monografia oficial para o produto acabado, deverão ser realizados os testes descritos nos métodos gerais da Farmacopéia Brasileira, e demais testes necessários, desenvolvidos pelo fabricante, para garantir a qualidade do medicamento. Todo laudo de análise de controle de qualidade do produto acabado, independente da forma farmacêutica, deve apresentar, no mínimo, as seguintes informações ou justificativa técnica de ausência:
Características organolépticas/aparência;
Identificação e teor do(s) princípio(s) ativo(s);
Limites microbianos: contagem de bactérias e fungos totais e pesquisa de patógenos.
a) Para as formas farmacêuticas sólidas, a empresa deve acrescentar as seguintes informações ou justificativa técnica de ausência:
Desintegração;
Dissolução;
Dureza;
Peso médio;
Umidade.
b) Para as formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas, a empresa deve acrescentar as seguintes informações ou justificativa técnica de ausência:
pH;
Densidade;
Viscosidade;
Volume ou peso médio.
PRODUTO | CONCENTRAÇÃO DO PRINCÍPIO ATIVO | SINÔNIMOS | FORMA FARMACÊUTICA | INDICAÇÃO | REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA | MODO DE USAR | ADVERTÊNCIA | LINHA DE PRODUÇÃO |
Ácido bórico | 3% de ácido bórico | Água boricada | Solução | Antisséptico, bacteriostático e fungicida. Utilizado em processos infecciosos tópicos | Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1554. Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15.08.2005 | Aplicar duas a três vezes ao dia, com auxílio de compressas de gaze ou algodão | Não pode ser aplicado em grandes áreas do corpo, quando existirem lesões de qualquer tipo, feridas ou queimaduras. Produto de uso exclusivo em adultos. O uso em crianças representa risco à saúde. Não ingerir. | Líquido |
Ácido salicílico | 2% de ácido salicílico | Pomada de ácido salicílico 2%. Vaselina salicilada 2%. | Pomada | Queratoplástica | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., pág. 759. Formulário Nacional 1ª Ed., DOU 15.08.2005. | Aplicar nas áreas afetadas, à noite, e retirar pela manhã. | Pode ocorrer a absorção e salicilismo em uso prolongado. | Semi-sólido |
Ácido salicílico | 10% de ácido salicílico | Pomada de ácido salicílico 10%. Vaselina salicilada 10%. | Pomada | Queratolítica | Formulário Nacional 1ª Edição - DOU 15.08.2005 | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, à noite, e retirar pela manhã. Apresenta propriedade queratolítica forte, e sua aplicação deve ser efetuada com muita precaução, sendo recomendável a utilização de espátulas ou luvas de proteção. | Contra-indicação: pacientes com hipersensibilidade ao ácido salicílico, durante a gravidez e lactação. Diabéticos devem usar com cautela. Evitar contato com os olhos, a face, órgãos genitais e mucosas. Lavar as mãos após a aplicação. Reações adversas: pode ocorrer absorção e salicilismo em uso prolongado. | Semi-sólido |
Ácido salicílico | 20% de ácido salicílico | Pomada de ácido salicílico 20%. Vaselina salicilada 20%. | Pomada | Queratolítica nas hiperqueratoses, como cravos e rachaduras nos pés, calos secos e verrugas. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. | Em aplicações locais, no caso rachaduras de pés, duas vezes ao dia, no caso de calos secos e verrugas, aplicar à noite, cobrindo com esparadrapo, e retirando-o no dia seguinte. Apresenta propriedade queratolítica forte, e sua aplicação deve ser efetuada com muita precaução, sendo recomendável a utilização de espátulas ou luvas de proteção. | Contra-indicação: pacientes com hipersensi-bilidade ao ácido salicílico, durante a gravidez e lactação. Diabéticos devem usar com cautela. Evitar contato com os olhos, a face, órgãos genitais e mucosas. Lavar as mãos após a aplicação. Interações com medicamentos: usado com sabões abrasivos, preparações para acne, preparações contendo álcool, cosméticos ou sabões com forte efeito secante podem causar efeito irritante ou secante cumulativo, resultando em irritação excessiva da pele. Reações adversas: pode ocorrer absorção e salicilismo em uso prolongado. | Semi-sólido |
Água purificada | Água destilada, Água deionizada, Água por osmose reversa, Água por ultrafiltração. (OBS: o sinônimo para água purificada deve ser utilizado conforme o processo de obtenção) | Líquido | Lavagem de ferimentos | USP XXVII, 2007 - pág. 1950. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1644. | Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado. | Não deve ser usado para injetáveis. A in-gestão pode causar diarréia, devido à ausência de íons na água. | Líquido | |
Álcool canforado | Cânfora 10% (p/v) Álcool Etílico Q.S. | Solução alcoólica de cânfora | Solução | Tratamento sintomático de mialgias e artralgias. Também pode ser utilizado para aliviar pruridos. | Formulário Nacional 1ª Edição - DOU 15.08.2005 Farmacopéia Brasileira 1ª Edição, pág. 815-816. | Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o auxílio de gaze ou algodão, três a quatro vezes ao dia, mediante fricção. | Manter fora do alcance de crianças. Não deve ser utilizado em crianças menores de dois anos. Manter distante de fontes de calor. Conservar em temperatura inferior a 25ºC. Obs: Embalagem máxima de 50ml p/ venda ao público. Deve-se adicionar as advertências contidas na NBR5991/97 e RDC 46 de 20.02.2002. Obs. Produto exige embalagem primária de vidro âmbar (Formulário Nacional, 1ª Ed.). | Líquido |
Álcool etílico | Álcool etílico 70% (v/v). Álcool etílico 77º gl | Álcool 70 | Solução | Antisséptico | Farmacopéia brasileira 2ª Ed, 1959 - pág. 1102 e 1194. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. | Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o auxílio, se desejar, de algodão ou gaze. | Manter distante de fontes de calor. (OBS: Embalagem máxima de 50ml p/ venda ao público. Deve-se adicionar as advertências contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20.02.2002.) | Líquido |
Álcool etílico | Álcool etílico 70% (v/v). | Álcool gel | Gel | Antisséptico de mãos. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed. 1999, pág. 1657 e 1099. | Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o auxílio, se desejar, de algodão ou gaze. | (OBS: Deve-se adicionar as advertências contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20.02.2002). | Semi-sólido |
Amônia | 10% de hidróxido de amônio | Amônia diluída | Solução | Neutralizar picadas de inseto. | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 - pág. 107/108. Martindale 32ª Ed., 1999, 1548. | Uso tópico. Aplicar no local da picada | Evitar contato com os olhos. Não inalar. Em contato com pele e olhos produz bolhas e vesículas. Queimadura de amônia provoca sensação na pele como ensaboada. Após a utilização não cobrir a picada com compressas. Manusear em local arejado e não agitar. Se ingerido, procurar auxílio médico. Qualquer acidente lavar com bastante água. Não usar na pele sem antes fazer o teste de sensibilidade. Não reaproveitar a embalagem. | Líquido |
Azul de metileno | 1% de azul de metileno | Solução de azul de metileno. | Solução | Antisséptico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. 1959 - pág. 119. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 985. | Aplicar sobre o local, com o auxílio de gaze, algodão ou espátula. Uso tópico. | O produto pode manchar a pele, nesse caso, pode ser utilizada uma solução de hipoclorito de sódio para clarear. | Líquido |
Benjoin | 20% benjoim, Sumatra, Benzoin | Tintura de benjoin | Solução | Antisséptico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., pág 813. Martindale, 1ª Ed. Espanhola - 2003 pág. 1757. Martindale, 28ª Ed. - 1982 pág. 314-315. | Aplicar sobre o local, com o auxílio de gaze, algodão ou espátula. | Uso externo. Proteger da luz. Informações de segurança: podem ocorrer reações de hipersensibilidade e dermatite de contato. | Líquido |
Bicarbonato de sódio | Mínimo 99% de bicarbonato de sódio | Sal de vick | Pó | Antiácido | Farmacopéia Brasileira, pág. 149-151. Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. Farmacopéia Brasileira 4ª Ed. - Parte II, pág. 133. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1153. Martindale 34ª Ed. 2005 - pág. 1224. | Dissolver 2,5 g (1 colher de café) em um copo de água filtrada e tomar 30 minutos antes das refeições, para neutralizar o excesso de secreção gástrica no estômago. | Não usar juntamente com dieta Láctea (a base de leite) devido a possibilidade de ocorrência de síndrome alcalino-láctea. Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote ácido, devido a estimulação da gastrina. No uso prolongado exige acompanhamento médico. | Sólido |
Carbonato de cálcio | Mínimo de 98% de carbonato de cálcio | Carbonato de cálcio | Pó | Antiácido | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed., 1976 - pág. 185,186,187. Martindale, 32ª Ed. -1999 pág. 1182. | 1 a 2 g ao dia. | Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote ácido, devido à estimulação da gastrina. | Sólido |
Carbonato de cálcio | 500 mg de carbonato de cálcio | Carbonato de cálcio | Cápsula | Antiácido | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed., 1976 - pág. 185,186,187. Martindale, 32ª Ed. -1999 pág. 1182. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. | 2 a 4 cápsulas ao dia. | Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote ácido, devido à estimulação da gastrina. | Sólido |
Carbonato de cálcio | 500 mg de carbonato de cálcio | Carbonato de cálcio | Comprimido | Antiácido | Farmacopéia Brasileira 4ª Ed. - 2000 - pág. 88-1. USP 24 - 2000, pág. 278 e 279. | 2 a 4 comprimidos ao dia. | Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote ácido, devido à estimulação da gastrina. | Sólido |
Colódio lacto salicilado | 20,0% (g/ml) de ácido salicílico equivalente a 16,5% (p/p). 5.0 % ácido láctico | Calicida | Solução | Verrugas comuns, plantar e calosidades. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., pág. 256-257. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 34ª Ed., 2005 pág. 1157. | Uso externo. Proteger as áreas ao redor da lesão com vaselina sólida. Aplicar uma vez ao dia, até eliminação da verruga ou calosidade, quatro camadas de colódio, esperando cada camada secar antes da reaplicação. | Não usar próximo aos olhos. Evitar o contato com as mucosas e a pele íntegra. O uso é contra-indicado em diabéticos e em pacientes com déficits circulatórios em membros. | Líquido |
Colódio salicilado | 12,0% (g/ml) ácido salicílico | Calicida | Solução | Verrugas comuns, plantar e calosidades. queratoplástico. | Farmacopéia Britânica 2003 (Salicylic Acid Collodion). Martindale 34ª Ed. - 2005 - pág. 1157. | Uso externo. Proteger as áreas ao redor da lesão com vaselina sólida. Aplicar uma vez ao dia, até eliminação da verruga ou calosidade, quatro camadas de colódio, esperando cada camada secar antes da reaplicação. | Não usar próximo aos olhos. Evitar o contato com as mucosas e a pele íntegra. O uso é contra-indicado em diabéticos e em pacientes com déficits circulatórios em membros. | Líquido |
Enxofre | 10% de enxofre | Enxofre | Creme | Escabiose e acne. | Farmacopéia Portuguesa VII, 2004, Volume 2, pág. 18. Martindale 32ª Edição, 1999, página 1091. | Uso tópico. Aplicar no local afetado. | A aplicação de enxofre em uso tópico pode causar irritação na pele. Não ingerir. Manter fora do alcance das crianças. Contato com olhos, boca, e outras membranas mucosas deve ser evitado. Contra indicações: hipersensibilidade ao enxofre. Reações adversas: irritação na pele, vermelhidão ou escamação da pele. | Semi-sólido |
Éter alcoolizado | 35% de éter etílico (v/v). Álcool etílico 96% (v/v). | Licor de Hoffman | Solução | Utilizado para desengordurar a pele e como veículo em formulações para acne, alopecia e antimicóticos tópicos, bem como, para remoção de fitas adesivas. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 342/343. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, com auxílio de algodão. | Pode ocorrer irritação local e fotossensibilidade. | Líquido |
Extrato fluído de rosas rubras | 10% extrato de rosas rubras em mel. | Mel rosado | Solução | Adstringente nas estomatites, principalmente infantil (sapinho). | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 1929. pág.579. The Complete German Comission E Monographs - pág 196/197. PDR FOR Herbal Medicines, pág 644. | Aplicar puro ou diluído em água, na boca ou garganta, com cotonete, chupeta ou gargarejo. | Contra indicações: pode ocorrer hipersensibilidade. Precauções e advertências: não ingerir. | Líquido |
Glicerina | mínimo 95% de glicerina | Glicerina | Solução | Demulcente, emoliente, umectante e hidratante. | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed., 1976 - pág. 494/495. Farmacopéia Brasileira 4ª Ed. - ParteII - pág. 95-96. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1585. | A glicerina farmacêutica é um produto com excelente atividade sobre a pele, exercendo o efeito demulcente, isto é, quando aplicado sobre locais irritados ou lesados, tendem a formar um a película protetora contra estímulos resultantes do contato com o ar ou irritantes ambientais. Espalhar o produto friccionando sobre toda a área de uso. | Contra indicações: pode ocorrer hipersensibilidade. Precauções e advertências: não ingerir. | Líquido |
Gliconato de clorexidina | 0,5% de gliconato de clorexidina | Gliconato de clorexidina e digliconato de clorexidina | Solução | Antisséptico tópico | USP 30 pág. 1718-1719. Martindale 32 ed. pág. 1107-1109 | Uso externo. Para a desinfecção e lavagem das mãos: utilizar a solução de clorexidina, limpar suavemente e enxaguar com água. | Evitar contato com olhos, ouvidos e boca. Para os casos de contaminação destas partes, lavar abundantemente com água. Contra indicado para pessoas com história de hipersensibilidade à clorexidina. | Líquido |
Gliconato de clorexidina | 1,0% de gliconato de clorexidina | Gliconato de clorexidina e digliconato de clorexidina | Solução | antiséptico tópico | USP 30 pág. 1718-1719. Martindale 32 ed. pág. 1107-1109 | Uso externo. Para a desinfecção e lavagem das mãos: utilizar a solução de clorexidina, limpar suavemente e enxaguar com água. | Evitar contato com olhos, ouvidos e boca. Para os casos de contaminação destas partes, lavar abundantemente com água. Contra indicado para pessoas com história de hipersensibilidade à clorexidina. | Líquido |
Gliconato de clorexidina | 2% de gliconato de clorexidina | Gliconato de clorexidina e digliconato de clorexidina | Solução com tensoativos | Antisséptico tópico, anti-sepsia da pele no pré-operatório | USP 30 pág. 1718-1719. Martindale 32 ed. pág. 1107-1109 | Uso externo. Para a desinfecção e lavagem das mãos: utilizar a solução detergente de clorexidina, limpar suavemente, aconselha-se espalhar na pele e massagear por 3 minutos, e enxaguar com água. | Evitar contato com olhos, ouvidos e boca. Para os casos de contaminação destas partes, lavar abundantemente com água. Contra indicado para pessoas com história de hipersensibilidade à clorexidina. | Líquido |
Gliconato de clorexidina | 4% de gliconato de clorexidina | Gliconato de clorexidina e digliconato de clorexidina | Solução com tensoativos | Antisséptico tópico, anti-sepsia da pele no pré-operatório | USP 30 pág. 1718-1719. Martindale 32 ed. pág. 1107-1109 | Uso externo. Para a desinfecção e lavagem das mãos: utilizar a solução detergente de clorexidina, limpar suavemente, aconselha-se espalhar na pele e massagear por 3 minutos, e enxaguar com água. | Evitar contato com olhos, ouvidos e boca. Para os casos de contaminação destas partes, lavar abundantemente com água. Contra indicado para pessoas com história de hipersensibilidade à clorexidina. | Líquido |
Hidróxido de alumínio e magnésio | Hidróxido de magnésio 4% e de alumínio 6%. | Suspensão de hidróxido de alumínio e magnésio | Suspensão | Antiácido, coadjuvante no tratamento de úlceras gástricas e duodenais e esofagite de refluxo. | Formulário Nacional 1ª Ed. - OU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1355. | Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes das refeições e antes de deitar, ou a critério médico. | Agitar antes de usar. | Líquido |
Hidróxido de alumínio | Hidróxido de alumínio 6%. | Suspensão de hidróxido de alumínio. | Suspensão | Antiácido, coadjuvante no tratamento de úlceras gástricas e duodenais e, esofagite de refluxo. | Formulário Nacional 1ª Ed. - OU 15.08.2005. RDC 277 de 22.10.2002. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1554. | Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes das refeições e antes de deitar, ou a critério médico. | Agitar antes de usar. Obstipante (causa constipação, prisão de ventre) | Líquido |
Hidróxido de magnésio | 8% (p/v) de hidróxido de magnésio | Leite de magnésia magma de magnésio; magnésia hidratada; óxido de magnésio hidratado. | Suspensão | Antiácido, laxante suave. | USP 23 -1995 pág. 915. Formulário Nacional 1ª Edição - DO 15.08.2005 | Uso interno. Antiácido: 5 a 15 ml (1 colher de chá a 1 colher de sopa), duas a três vezes ao dia. Laxante: 30 ml a 60 ml (2 a 4 colheres de sopa). Crianças: de um quarto a metade da dose para adultos, de acordo com a idade. | Agitar antes de usar. Precauções: não ingerir na gravidez ou se estiver amamentando sem orientação médica. No caso de super-dosagem, procure orientação médica. Precauções como laxativo: não usar em presença de dor abdominal, náuseas, vômitos, alteração nos hábitos intestinais por mais de 2 semanas, sangra-mento retal e doença renal. Precauções como antiácido: pode haver efeito laxativo. | Líquido |
Hipoclorito de sódio | Hipoclorito de sódio, volume correspondente a 0,5 g de cloro ativo. | Líquido de Dakin. Líquido Antisséptico de Dakin. Solução diluída de hipoclorito de sódio | Solução | Antisséptico local, para curativo de feridas e úlceras. Utilizado em odontologia na irrigação de canais desvitalizados. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 3º Suplemento -pág. 38/39. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, puro ou diluído em água. | Não ingerir, não inalar, produto fortemente oxidante. Evitar contato com os olhos e mucosas. | Líquido |
Hipossulfito de sódio | Hipossulfito de sódio a 40% | Solução de hipossulfito de sódio. Tiossulfato de sódio. | Solução | Tratamento da ptiríase versicolor | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 889/890. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 996. | Uso externo. Aplicar na área afetada: pediátrico e adulto. | Não ingerir. | Líquido |
Iodeto de potássio | Iodeto de potássio a 2% | Xarope de iodeto de potássio | Xarope | Mucolítico e expectorante. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., págs. 525-526. | Uso interno. 15 ml (1 colher de sopa), duas vezes ao dia, ou a critério médico. | Restrição: uso em gestantes, crianças, portadores de distúrbios da tireóide. Não administrar em portadores de diabetes mellitus. Se houver descoloração do produto, este deverá ser descartado. | Líquido |
Iodo | Iodo 0,1% + álcool etílico 50% (v/v) | Álcool iodado. | Solução | Antisséptico | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. Remington Pratice of The Science and Pharmacy 19ª Ed. - 1995 - pág. 1267. | Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas, principalmente para irrigações de feridas. | Contra indicações: contra indicado para pessoas com histórias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precauções e advertências: ao aplicar o produto na pele não cobrir o local com tecido oclusivo. Reações adversas: a hiper-sensibilidade, geralmente, manifesta-se por erupções papulares e vesiculares eritematosas na área aplicada. Se ingerido acidentalmente podem afetar a mucosa gastrintestinal. | Líquido |
Iodo | Iodo 2% | Tintura de iodo fraca | Solução | Antisséptico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. pág. 712. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. | Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas. | Contra indicações: contra indicado para pessoas com histórias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precauções e advertências: ao aplicar a tintura de iodo na pele não cobrir o local com tecido oclusivo. O produto não deve ser usado em casos de feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. | Líquido |
Iodo | Iodo 5% | Tintura de iodo forte | Solução | Antisséptico | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005 | Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas. | Contra indicações: Contra indicado para pessoas com histórias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precauções e advertências: ao aplicar a tintura de iodo na pele não cobrir o loca l com tecido oclusivo. O produto não deve ser usado em casos de, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. | Líquido |
Iodopolividona | 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo | Iodopolividona | Solução aquosa | Antisséptico para uso tópico | USP XXIII pág. 1268-1269. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32 ed. pág. 1123-4. | Uso externo. Aplicar topicamente, nas áreas afetadas ou a critério médico. Ação: é um produto a base de polivinil pirrolidona iodo em solução aquosa, um complexo estável e ativo que libera o iodo progressivamente. É ativo contra todas as formas de bactérias não esporuladas, fungos e vírus, sem irritar nem sensibilizar a pele, sendo facilmente removível em água. | O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. Em caso de ingestão acidental tomar bastante leite ou clara de ovos batidas em água. | Líquido |
Iodopolividona | 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo | Iodopolividona | Solução hidroalcoólica | Demarcação do campo operatório e preparação pré-operatória (anti-sepsia da pele). Anti-séptico para uso tópico. | USP XXIII pág. 1269. Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed. pág. 1123-4. | Uso externo. É indicado na demarcação do campo operatório e na preparação pré-operatória da pele do paciente e da equipe cirúrgica. Aconselha-se espalhar na pele e massagear por 2 minutos. Deixar evaporar o álcool normalmente. Se necessário, repetir a operação. Ação: é um produto a base de polivinilpirrolidona iodo em solução alcoólica, um complexo estável e ativo que libera o iodo progressivamente. É ativo contra todas as formas de bactérias não esporuladas, fungos e vírus. O emprego do produto para prevenção e tratamento de infecções cutâneas não apresenta o inconveniente de irritações da pele e por ser hidrossolúvel não mancha acentuadamente a pele, sendo facilmente removível em água. | O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas em água. Em contato com os olhos, lavá-los com água corrente. Em qualquer um dos casos procure orientação médica. | Líquido |
Iodopolividona | 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo | Iodopolividona | Solução com tensoativos | Antissepsia da pele, mãos e antebraços. | USP XXIII pág. 1269. Formulário Nacional 1ª Ed. -DOU 15.08.2005 | Uso externo. É indicado na degermação das mãos e braços da equipe cirúrgica e na preparação pré-operatória da pele de pacientes. Aconselha-se espalhar na pele e massagear por 2 minutos. Enxaguar com água corrente e repetir a aplicação se necessário, secando a pele com gaze ou toalha esterilizada. Ação: é um produto a base de polivinil pirrolidona iodo em solução degermante, um complexo estável e ativo que libera o iodo progressivamente. É ativo contra todas as formas de bactérias não esporuladas, fungos e vírus. O emprego do produto para prevenção e tratamento de infecções cutâneas não apresenta o inconveniente de irritações da pele e por ser hidrossolúvel não mancha acentuadamente a pele, sendo facilmente removível em água. Aplicar sobre os lábios várias vezes ao dia. | O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas em água. Em contato com os olhos, lavá-los com água corrente. Em qualquer um dos casos procure orientação médica. | Líquido |
Manteiga de cacau | mínimo de 70% de manteiga de cacau | Manteiga de cacau | Bastão | Emoliente para rachaduras nos lábios. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. 573-574. Martindale 32ª Ed., 1999, pág.1385. | Não há. | Sólido | |
Nitrato de prata | mínimo 89,5% nitrato de prata | Nitrato de prata lápis | Bastão | Ceratolíticos e ceratoplásticos. Cáustico para verrugas ou outros pequenos crescimentos da pele. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. pág. 601. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1833. | Uso externo. Aplicar uma vez ao dia. | Não usar nos olhos. Evitar atingir pele sadia. Uso não aconselhável em pacientes diabéticos ou com problemas circulatórios. | Sólido |
Óleo de amêndoas | 100% óleo de amêndoas | Óleo de amêndoas puro | Óleo | Emoliente | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 610. Martindale 1ª Ed. Espanhola, 2003 pág. 1749. | Aplicar o óleo sobre a pele seca ou molhada ou após o banho. | Contra indicações: pessoas alérgicas ao produto. Precauções e advertências: não há. | Líquido |
Óleo de rícino | 100% óleo de rícino | Óleo de mamona | Óleo | Laxante. | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 - pág. 613/614. Martindale 1ª Ed. (espanhol) - pág. 1839. | Doses de 15 ml (1 colher de sopa) promove a evacuação aquosa entre 1 a 3 horas, ação rápida. | Precauções e advertências: em grandes doses pode causar náusea, vômitos, cólica e severo efeito purgativo. Contra indicações: contra-indicado nos casos de obstrução intestinal crônica,doença de Crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação no intestino. | Líquido |
Óleo mineral | 100% óleo mineral | Petrolato líquido | Óleo | Laxante e terapia em uso tópico para pele ressecada e áspera | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1977 - pág. 640-642. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1602 (6403-I). | No tratamento da prisão de ventre, 15 ml (1 colher de sopa) à noite e outra dosagem no dia seguinte ao despertar. Caso não obtenha êxito, aumente a dosagem para 30 ml (2 colheres de sopa) à noite e 15 ml pela manhã. Crianças maiores de 6 anos: (1-2ml) por kg de peso a noite ou pela manhã). Administração a crianças menores de 6 anos, consulte o seu médico. | Contra-indicações: deve-se evitar o uso na presença de náuseas, vômitos, dor abdominal, gravidez, dificuldade de deglutição, refluxo gastroesofágico e em pacientes acamados. Esse medicamento é contra indicado para crianças menores de 6 anos. Precauções e advertências: laxantes não devem ser utilizados por mais de 1 semana a menos que indicado por um médico. Não administrar junto com alimentos ou quando houver presença de hemorragia retal. Se notar alteração repentina dos hábitos intestinais durante duas semanas, consulte um médico antes de fazer uso de laxantes. Desaconselhável após cirurgia anorretal, pois poderá causar prurido anal. A exposição ao sol após aplicação do produto na pele pode provocar queimaduras. O produto não contém protetor solar e não protege contra os raios solares. Há risco de toxicidade por aspiração. Uso durante a gravidez e lactação: o uso crônico durante a gravidez pode causa hipoprotrombinemina e doenças hemorrágicas do recém nascido. Não deve ser utilizado durante a gravidez e amamentação exceto sob a orientação médica. Interações medicamentosas: o uso prolongado pode reduzir a absorção das vitaminas lipossolúveis (a, d, e, k), cálcio, fosfatos e alguns medicamentos administrador por via oral, como anticoagulantes, cumarínicos, ou indandiônicos, anticoncepcionais e glicosídeos cardíacos. Reações adversas: efeitos metabólicos, redução do nível sérico de beta-caroteno, efeito gastrintestinais, dosagem oral excessiva pode resultar em incontinência e prurido anal. Efeitos respiratórios: "Atenção: O uso oral de óleo mineral aumenta o risco de desenvolvimento de pneumonia lipoídica. Pacientes com disfagia, desordens neuromusculares que afetam a deglutição e o reflexo do vômito, além de alterações estruturais da faringe e esôfago apresentam risco aumentado de desenvolvimento de pneumonia lipoídica. Esta predisposição é potencializada em neonatos e idosos." | Líquido |
Óxido de zinco | 10% óxido de zinco | Pomada de óxido de zinco | Pomada | secativo e anti-eczematoso | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 752. Martindale, 31ª Ed., pág. 1099 | Uso externo. Aplicar no local duas ou mais vezes ao dia. | Não há. | Semi-sólido |
Óxido de zinco | 25% óxido de zinco | Pasta d'água | Pasta | Antisséptico, secativo, cicatrizante. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 2211. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto em zonas pilosas. | Agitar antes de usar. | Semi-sólido |
Óxido de zinco + calamina | 25% óxido de zinco e 10% de calamina. Calamina (EUA) = óxido de zinco com pequena quantidade de óxido de ferro. BF 2001 - carbonato básico de zinco + óxido de ferro. | Pasta d'água com calamina | Pasta | Antisséptico e secativo. Adstringente e antipruriginoso leve. | Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 2211. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas. | Agitar antes de usar | Semi-sólido |
Óxido de zinco + enxofre | 25% óxido de zinco e 10% de enxofre. | Pasta d'água com enxofre | Pasta | Escabiose, principalmente, quando houver infecção secundária. | Formulário Nacional 1ª Ed. -DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 2211. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas. | Agitar antes de usar | Semi-sólido |
Óxido de zinco + mentol | 25% óxido de zinco e 0,5% mentol. | Pasta d'água mentolada | Pasta | Antisséptico, secativo e cicatrizante. Ação refrescante. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 2211 | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto em zonas pilosas. | Agitar antes de usar | Semi-sólido |
Parafina sólida | 100% parafina sólida | Parafina sólida | Barra | Uso em fisioterapia em forma de banho de cera para aliviar a dor de articulações inflamadas. | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. - 1959 - pág. 630/631. Martindale 1ª Ed. (espanhol) 1603.Martindale 32ª Ed. pág.1382 (4601-w).USP 29, pág. 3707. | Uso externo. Uso em fisioterapia em forma de banho de cera parafínica para aliviar a dor de articulações inflamadas. | Contra indicações e precauções: não há re-latos de efeitos adversos ou contra indicações. | Sólido |
Pedra hume | Mínimo 99,5% de pedra hume | Alúmen de potássio | Pó | Adstringente e hemostático tópico. | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. pág. 97. USP 23ª Ed. 1995 - pág. 53. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1547. | Aplicar sobre os ferimentos ou fissuras. Uso limitado a pequenos cortes na pele. Utilizar na forma sólida ou em solução a 1% de pedra hume em 100 ml de água filtrada ou fervida. | Soluções acima da concentração indicada podem causar efeito irritante ou corrosivo. A ingestão acidental pode causar hemorragia gastrintestinal. Neste caso, procurar imediatamente auxílio médico. | Sólido |
Permanganato de potássio | 100 mg de permanganato de potássio | Permanganato de potássio | Comprimido | Dermatites e exsudativas, como adstringente bactericida. | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. 1976 - página 662/663. Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1123. | Diluir o comprimido no momento do uso, em um a quatro litros de água e usar na forma de compressas ou no banho, ou a critério médico. | O permanganato de potássio é um potente oxidante que se decompõe em contato com a matéria orgânica, pela liberação do oxigênio. Exerce função antisséptica. "Não deve ser ingerido" - o uso de pós-concentrados e soluções concentradas pode ser cáustico e em algumas vezes o uso de soluções freqüentemente podem ser irritantes ao tecido cutâneo, além de tingir a pele de marrom. No caso de ingestão acidental, procurar auxílio médico. O produto é destinado somente para uso ex-terno (uso tópico). O uso excessivo na mucosa vaginal pode alterar o ph: vaginal (4,5 a 5), acelerando a descamação do epitélio e eliminando os bacilos de Döederlein. As duchas vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em casos de infecções purulentas. | Sólido |
Permanganato de potássio | Mínimo de 97% de permanganato de potássio. OBS: envelope contendo 100mg de permanganato de potássio em pó. | Permanganato de potássio | Pó | Dermatites e exsudativas, como adstringente e bactericida. | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1976 - página 662/663. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1123. | Diluir o pó no momento do uso, em um a quatro litros de água e usar na forma de compressas ou no banho, ou a critério médico. | O permanganato de potássio é um potente oxidante que se decompõe em contato com a matéria orgânica, pela liberação do oxigênio. Exerce função antisséptica. "Não deve ser ingerido" - o uso de pós-concentrados e soluções concentradas pode ser cáustico e em algumas vezes o uso de soluções freqüentemente podem ser irritantes ao tecido cutâneo, além de tingir a pele de marrom. No caso de ingestão acidental procurar auxílio médico. O produto é destinado somente para uso externo (uso tópico). O uso excessivo na mucosa vaginal pode alterar o pH: vaginal (4,5 a 5), acelerando a descamação do epitélio e eliminando os bacilos de Döederlein. As duchas vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em casos de infecções purulentas. | Sólido |
Peróxido de benzoíla | 2,5% de peróxido de benzoíla | Gel de peróxido de benzoíla | Gel | Tratamento tópico da acne. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1317 | Uso externo. Aplicar fina camada de gel nas áreas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomendável uso de bloqueador solar não alcoólico durante o dia. | Contra-indicado para menores de 12 anos. O peróxido de benzoíla pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibilização de contato em alguns pacientes, além de vermelhidão e descamação. Em uso prolongado ocasiona dermatite. | Semi-sólido |
Peróxido de benzoíla | 5% de peróxido de benzoíla | Gel de peróxido de benzoíla | Gel | Tratamento tópico da acne. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1317 | Uso externo. Aplicar fina camada de gel nas áreas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomendável uso de bloqueador solar não alcoólico durante o dia. | Contra-indicado para menores de 12 anos. O peróxido de benzoíla pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibilização de contato em alguns pacientes, além de vermelhidão e descamação. Em uso prolongado ocasiona dermatite. | Semi-sólido |
Peróxido de benzoíla | 10% de peróxido de benzoíla | Gel de peróxido de benzoíla | Gel | Tratamento tópico da acne. | Martindale 32ª Ed. p. 1079 | Uso externo. À noite antes de deitar aplique o gel sobre as áreas afetadas. Durante 1 semana mantenha o produto na superfície afetada por apenas 1 hora e enxágüe. Após esse período se não ocorrer irritação aplique na superfície afetada e mantenha a noite toda, lavando na manha seguinte. Recomendável uso de bloqueador solar não alcoólico durante o dia. | Evitar exposição ao sol durante o tratamen-to devido a possibilidade do aparecimento de manchas da pele. Contra-indicado para menores de 12 anos. O peróxido de benzoíla pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibilização de contato em alguns pacientes, além de vermelhidão e descamação. Em uso prolongado ocasiona dermatite. | Semi-sólido |
Peróxido de benzoíla | 5% de peróxido de benzoíla | Loção de peróxido de benzoíla | Emulsão | Tratamento tópico da acne. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1317. | Uso externo. Aplicar fina camada da loção nas áreas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomendável uso de bloqueador solar não alcoólico durante o dia. | Contra-indicado para menores de 12 anos. O peróxido de benzoíla pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibilização de contato em alguns pacientes, além de vermelhidão e descamação. Em uso prolongado ocasiona dermatite. | Líquido |
Peróxido de benzoíla | 5% de peróxido de benzoíla | Sabonete de peróxido de benzoíla | Sabonete | Tratamento tópico da acne | Formulário Nacional 1ª Edição - DOU 15.08.2005. | Uso externo. Umedeça a pele, passe o sabonete cobrindo com espuma toda a área afetada. Deixe alguns minutos e enxágue com água. Use 2 a 3 vezes ao dia, ou conforme indicado. | No caso de desenvolvimento de irritações, suspender o uso e procurar um médico. Cuidado ao aplicar o produto próximo dos olhos, boca e mucosas. Caso entre em contato com os olhos ou mucosas lavar abundantemente com água. Evitar exposição desnecessária da área tratada ao sol. Contra-indicado para menores de 12 anos. Mantenha longe do alcance das crianças. Armazene em temperatura ambiente. | Sólido |
Peróxido de hidrogênio | 3% de peróxido de hidrogênio | Água oxigenada 10 volumes | Solução | Antisséptico | USP 23 - 1995 - pág. 767. Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., pág. 718 e 719. Martindale, 32ª Ed. -1999 pág. 1116. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005; USP 27 2004 - pág. 935. | Uso tópico: aplicar sobre o local, previamente limpo para a assepsia deferimentos. Gargarejos ou bochechos: diluir 1 colher de sopa do produto em 1/2 copo de água filtrada ou fervida. | Cuidado com os olhos e mucosas, produto fortemente oxidante. Em regiões pilosas do corpo ou couro cabeludo pode clarear os pelos ou cabelos. O uso prolongado deve ser evitado. O uso desta solução como enxagüante bucal pode causar ulcerações ou inchaço na boca. | Líquido |
Pomada para assadura | Vitamina A 100.000 UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; óxido de zinco 10% | Pomada para assadura | Pomada | Pomada secativa, cicatrizante utilizada na prevenção e tratamento de assaduras e brotoejas. | Formulário Nacional 1ª Ed. -DOU 15.08.2005 | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, após limpeza, quando necessário. | Não há. | Semi-sólido |
Pomada para fissuras de períneo | Acetato de hidrocortisona 0,5% ; lidocaína base 2,0%; subgalato de bismuto 2,0%; óxido de zinco 10,0% | Pomada para fissuras de períneo | Pomada | Dor e sangramento de hemorróidas internas ou externas, pruridos anais, eczema perianal, proctite branda, fissuras, pró e pós-operatório em cirurgias anoretais. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005 | Uso externo. Aplicar na área afetada, duas a três vezes ao dia. Com a diminuição dos sintomas, uma aplicação ao dia por dois a três dias ou a critério médico. | Não utilizar no caso de hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Não foram estabelecidas a segurança e eficácia deste produto em crianças, gestantes e mulheres no período da amamentação. | Semi-sólido |
Sais para reidratação oral | Cloreto sódio 3,5g; cloreto de potássio 1,5g; citrato de sódio diidratado 2,9g; glicose 20g. OBS: fórmula por envelope, conforme Portaria nº 108/1991: sódio 90 mEq/L + potássio 20 a 25 mEq/L + cloreto 80 mEq/L + citrato 30 a 35 mEq/L + glicose 111 mmol/L | Sais para reidratação oral | Pó | Indicado para reposição das perdas acumuladas de água e eletrólitos (reidratação), ou para manutenção da hidratação (após a fase de reidratação), em caso de diarréia aguda. | Formulário Nacional 1ª Ed. -DOU 15.08.2005 | Uso interno. Dissolver o envelope em um litro de água filtrada ou fervida. Administrar 100 a 150 mL/kg de peso corporal em período de 4 a 6 horas. Se nas primeiras duas horas de tratamento Os vômitos continuarem impedindo que o paciente administre a solução, procurar imediatamente o médico. | Contra-indicadas em íleo paralítico, em obstrução ou perfuração intestinal e nos vômitos incoercíveis (não contidos). Não interagem com alimentos e nem com outros fármacos. Não se observa reação adversa com a posologia recomendada. Precauções: usar com cautela em pacientes com função renal comprometida. Advertência: deve-se seguir atenção no preparo, usando a quantidade de água recomendada e, previamente fervida. Após o preparo da solução o que não for consumido em 24 horas deve ser desprezado. | Sólido |
Solução antimicótica com iodo | 0,5 % de iodo; 1,0 % iodeto de potássio; 2,0% de ácido salicílico; 2,0% ácido benzóico; 5,0% tintura de benjoim | Solução antimicótica com iodo | Solução | Antimicótico. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005 | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia. | O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. Suspender o uso se houver mu-dança de coloração ou odor da solução. | Líquido |
Solução de cloreto de sódio | 0,9% de cloreto de sódio | Solução fisiológica de cloreto de sódio 0,9% | Solução | Para nebulização, lavagens de lentes de contato, lavagem de ferimentos e hidratação da pele. | Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 pág. 1037. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1163. USP 24 - pág. 1530. | Para nebulização, lavagens de lentes de contato, lavagem de ferimentos e hidratação da pele | Não utilizar se o líquido não estiver límpido, incolor, transparente e inodoro. Uso externo. Não contém conservante. | Líquido |
Solução de cloreto de sódio - estéril | 0,9% de cloreto de sódio | Solução nasal de cloreto de sódio 0,9% | Solução | Fluidificante e descongestionante nasal | Martindale 33ª Edição, 2002 - pág. 1196. | Aplique a solução nas narinas, conforme necessidade. | Contra-indicação: pacientes com antecedentes de hipersensibilidade aos componentes da fórmula OBS: A solução deve ser estéril, envasada em frasco spray com dispensador que garanta a esterilidade do produto durante todo o período de utilização. | Líquido |
Solução de cloreto de sódio | 0,9% de cloreto de sódio + cloreto de benzalcônio até a concentração máxima de 0,01%, como conservante | Solução nasal de cloreto de sódio 0,9% com conservante | Solução | Fluidificante e descongestionante nasal | Martindale 33ª Edição, 2002 - pág. 1196. | Aplique a solução nas narinas, conforme necessidade. | Contra-indicação: pacientes com antecedentes de hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Não deve ser utilizado por pacientes com hipersensibilidade ao cloreto de benzalcônio. | Líquido |
Soluto cuprozincico | Sulfato de cobre 1%; sulfato de zinco 3,5% | Água d'alibour | Solução | Antisséptico no tratamento de feridas de pele. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed, 1º Suplemento - pág.17. Martindale, 32ª Ed. 1999 pág. 1372 e 1338. | Pura ou diluída em água, em aplicações locais. | Precauções: conservar o frasco bem fechado, ao abrigo da luz. Cuidado com olhos e mucosas; em caso de ingestão acidental procurar socorro médico. Não ingerir. | Líquido |
Sulfato de magnésio | Mínimo 99% de sulfato de magnésio | Sal amargo | Pó | Purgativo salino | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. 1976 - pág. 734/735. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1157. | De 5 a 30g (1 colher de chá a 2 colheres de sopa) para adultos, crianças recomenda-se 0,1 a 0,25 g por kg de peso corporal. Preferencialmente ingerir a quantidade recomendada com 250 ml de água filtrada antes do café da manhã em jejum. | Contra indicações: em pacientes com disfunção renal e crianças com doenças parasitárias no intestino. Contra-indicado nos casos de obstrução intestinal crônica, doença de Crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação no intestino. O uso contínuo pode causa diarréia crônica e conseqüente desequilíbrio eletrolítico. Não utilizar em crianças menores de 2 anos. Não passar da dose recomendado por dia e não utilizar por mais de 2 semanas. | Sólido |
Sulfato de sódio | 17,5% sulfato de sódio | Limonada purgativa de sulfato de sódio | Solução | Purgativo salino | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. Suplemento - pág. 14. Martindale 32ª Ed., 1999, pág.1213. Formulário Médico Farmacêutico Brasileiro Virgílio Luca - 1953 - pág. 159/160. | Uso interno. Ingerir, em jejum, pura ou diluída em água fervida ou filtrada em doses individuais de 100ml ou a critério médico. Caso não utilizar a dose única, após aberto, conservar o frasco bem fechado em geladeira. | Contra indicações: Contra-indicado nos casos de obstrução intestinal crônica, doença de Crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação no intestino. Precauções e advertências: após uma evacuação completa do cólon (parte do intestino), pelo uso de um catártico, pode haver um intervalo de alguns dias até a recuperação do movimento normal do intestino, o que não deve ser confundido com constipação intestinal. O uso excessivo de catárticos e laxante pode trazer efeitos in-desejáveis como desidratação, perda de eletrólitos e ulcerações no intestino. | Líquido |
Sulfato de sódio | Mínimo 98% de sulfato de sódio | Sal de Glauber | Pó | Laxante salino | Martindale Espanhol 1ª Ed. 2003 pág. 1383. | Doses usuais de 15 g/dia (1 colher de sopa) em água fervida ou filtrada | Contra indicações: em pacientes com disfunção renal e crianças com doenças parasitárias no intestino. Contra-indicado nos casos de obstrução intestinal crônica, doença de Crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação no intestino. O uso contínuo pode causa diarréia crônica e conseqüente desequilíbrio eletrolítico. Não utilizar em crianças menores de 2 anos. Não passar da dose recomendado por dia e não utilizar por mais de 2 semanas. | Sólido |
Supositório de glicerina | OBS: quantidade de glicerina é dependente da faixa etária: Supositório para lactentes: Molde de 1 g; Supositório para crianças: molde de 1,5 a 2,0 g; Supositório para adultos: molde de 2,5 a 3 g. | Supositório de glicerina | Supositório | Laxante | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 874. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacopéia Brasileira IV Edição - Fascículo 4 - 95.1. | Uso externo. Adultos e crianças: introduzir o supositório no reto, até que advenha a vontade de evacuar. Bebês: introduzir o supositório por via retal, pela parte mais afilada. Pode-se deixar o supositório de glicerina atuar de 15 a 30 minutos.Não é necessário que o produto se dissolva completamente para que produza o efeito desejado. | O supositório pode ser umedecido com água antes da inserção, para reduzir a tendência inicial da base de retirar água das mucosas, irritando os tecidos. | Semi-sólido |
Talco | 100% talco | Silicato de magnésio | Pó | Secativo. Uso em massagens, alívio de irritação cutânea, prevenção de assaduras; agente esclerosante em derrames malignos e no pneumotórax recidivante. | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. - 1959 - pág. 796. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1322 . | Uso externo, sobre a pele. Como adjuvante em formulações farmacêuticas ou cosméticas. | Cuidado no manuseio, evitar inalação, pode desencadear desde quadros de irritação até lesões mais graves pulmonares. | Sólido |
Talco mentolado | 1% de mentol | Talco mentolado | Pó | Dermatoses pruriginosas. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed., 1999, pág.1600. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia. | Cuidado no manuseio, evitar inalação, pode desencadear desde quadros de irritação até lesões mais graves pulmonares. | Sólido |
Vaselina líquida (grau farmacêutico) | 100% de vaselina líquida | Parafina líquida (grau farmacêutico). | Líquido | Emoliente para a pele, remoção de crostas e de pomadas, pastas e outros produtos previamente utilizados na pele (limpeza da pele), lubrificante, puro ou como base (veículo) de preparações farmacêuticas e cosméticas. | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1977 - pág. 640-642. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1602 (6402-e) | Uso externo: aplicar produto sobre a pele seca ou molhada com as mãos ou com o auxílio de gaze ou algodão. | Contra indicações e precauções: não há re-latos de efeitos adversos ou contra indicações. Não ingerir. | Líquido |
Vaselina sólida (grau farmacêutico) | 100% de vaselina sólida. | Vaselina branca; petrolato sólido (grau farmacêutico). | Pomada | Uso como emoliente | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 1926 - pág. 966. Martindale 32ª Ed. pág. 1382 (4604-y) USP 29 pág. 2443. | Uso tópico. Aplicar com gaze ou algodão sobre a pele ressecada. | Contra indicações: efeito adverso irritação. Caso ocorra com peles sensíveis suspenda o uso. | Semi-sólido |
Violeta genciana | 1% violeta genciana | Solução de violeta genciana; solução de cloreto de hexametil p-rosa-nilina | Solução | Antisséptico tópico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 - pág. 244/245. Martindale 32ª Ed., 1999, pág.1111. | Aplicar sobre o local, previamente limpa. A violeta genciana é um corante com atividade antisséptica. É bacteriostática (inibe o crescimento) e bactericida (destrói a bactéria) contra muitos microorganismos, inclusive alguns fungos, que causam doenças na pele e mucosas. Seu uso é tradicional nos casos de candidíase (sapinho), impetigo, infecções superficiais, lesões crônicas e irritativas e nas dermatites. Também empregado em alguns tipos de micoses, como nos casos de frieiras e pé-de-atleta. O uso continuado é irritante, devendo ser empregado em períodos curtos de 3-4 dias e não deve ser empregado em lesões no rosto, pois podem causar manchas permanentes. | Precauções e advertências: Não usar em lesões ulcerativas da face, pode resultar em pigmentação permanente da pele. Não ingerir. | Líquido |
Violeta genciana | 2% violeta genciana | Solução de violeta genciana; solução de cloreto de hexametil p-rosa-nilina | solução | Antisséptico tópico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 - pág. 244/245. Martindale 32ª Ed., 1999, pág.1111. | Aplicar sobre o local, previamente limpo. A violeta genciana é um corante com atividade antisséptica. É bacteriostática (inibe o crescimento) e bactericida (destrói a bactéria) contra muitos microorganismos, inclusive alguns fungos, que causam doenças na pele e mucosas. Seu uso é tradicional nos casos de candidíase (sapinho), impetigo, infecções superficiais, lesões crônicas e irritativas e nas dermatites. Também empregado em alguns tipos de micoses, como nos casos de frieiras e pé-de-atleta. O uso continuado é irritante, devendo ser empregado em períodos curtos de 3-4 dias e não deve ser empregado em lesões no rosto, pois podem causar manchas permanentes. | Precauções e advertências: Não usar em lesões ulcerativas da face, pode resultar em pigmentação permanente da pele. Não ingerir. | Líquido |
(Redação dada ao Anexo pela Instrução Normativa ANVISA nº 3, de 28.04.2009, DOU 29.04.2009 )
Nota: Assim dispunha o Anexo alterado:
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PRODUTO | CONCENTRAÇÃO DO PRINCÍPIO ATIVO | SINÔNIMOS | FORMA FARMACÊUTICA | INDICAÇÃO | REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA INDICAÇÃO | MODO DE USAR | ADVERTÊNCIA | ESPECIFICAÇÕES ANALÍTICAS MÍNIMAS DO PRODUTO ACABADO | REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA ESPECIFICAÇÃO ANALÍTICA | LINHA DE PRODUÇÃO |
ácido bórico | 3% de ácido bórico | Água Boricada | Solução | Antisséptico, bacteriostático e fungicida. Sendo utilizado em processos infecciosos tópicos | Martindale 32ª ed, 1999, pág. 1554. Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15.08.2005 | Aplicar duas a três vezes ao dia, com auxílio de compressas de gaze ou algodão | Não pode ser aplicado em grandes áreas do corpo, quando existirem lesões de qualquer tipo, feridas ou queimaduras. Produto de uso exclusivo em adultos. O uso em crianças representa risco à saúde. Não ingerir. | CARACTERES: líquido límpido, incolor, transparente, sem odor aparente. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter de 2,900 a 3,200% de H3BO3. PH: Deve estar na faixa de 3,8 a 4,8. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATOGENOS: Ps. auruginosa; E. coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Líquido | |
ácido salicílico | 2% de ácido salicílico | Pomada de Ácido salicílico 2%. Vaselina salicilada 2%. | Pomada | Queratoplástica | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed, pág. 759. Formulário Nacional 1ª Ed, DOU 15.08.2005. | Aplicar nas áreas afetadas, à noite, e retirar pela manhã. | Pode ocorrer a absorção e salicilismo em uso prolongado. | CARACTERES: Massa branca, praticamente inodora, untuosa ao tato, homogênea. DOSEAMENTO: Deve conter 1,8 a 2,2% de ácido salicílico. | Semi-sólido | |
ácido salicílico | 20% de ácido salicílico | Pomada de Ácido salicílico 20%. Vaselina salicilada 20%. | Pomada | Queratolítica - nas hiperqueratoses, como cravos nos pés, rachaduras nos pés, calos secos e verrugas. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. | Em aplicações locais, no caso rachaduras de pés, duas vezes ao dia, no caso de calos secos e verrugas, aplicar a noite, cobrindo com esparadrapo, e retirando-o no dia seguinte. | Contra-indicação: pacientes com hipersensibilidade ao ácido salicílico, durante a gravidez e lactação. Diabéticos devem usar com cautela. Evitar contato com os olhos, a face, órgãos genitais e mucosas. Lavar as mãos após a aplicação. Interações com medicamentos: usado com sabões abrasivos, preparações para acne, preparações contendo álcool, cosméticos ou sabões com forte efeito secante podem causar efeitos irritantes ou secante cumulativa, resultando em irritação excessiva da pele. Reações adversas: pode ocorrer absorção e salicilismo em uso prolongado. | CARACTERES: massa branca praticamente inodora, untuosa ao tato, homogênea. DOSEAMENTO: deve conter 18,0 a 22,0% de acido salicílico. | Semi-sólido | |
água purificada | Água destilada, Agua Deionizada, Água por Osmose Reversa, Água por Ultrafiltração. (OBS.: o sinônimo para água purificada deve ser utilizado conforme o processo de obtenção) | Líquido | Lavagem de ferimentos | USP XXVII, 2007 - pág. 1950. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1644. | Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado. | Não deve ser usado para injetáveis. A ingestão pode causar diarréia, devido à ausência de íons na água. | CARACTERES: Líquido límpido, incolor transparente inodoro, insípido e isento de partículas em suspensão. PH: Entre 5,0 a 7,0. TOC: Máximo 0,5 mg/l ou ppm ou 500 ppb. (*) CONDUTIVIDADE: Máximo de 1,3 ms. (Análise de controle de qualidade em processo). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: Ps. aeruginosa; Esch. coli;Staphilococcus aureus; Salmonella sp. OBS.. (*) O teste de TOC pode ser substituído pelos testes de pureza estabelecidos na Farmacopéia Brasileira 3a Edição (amônia, cálcio, cloreto, sulfato, acidez, alcalinidade, dióxido de carbono e resíduo pela evaporação). Não aplicável o teste de endotoxinas. | Líquido | ||
álcool etílico | Álcool etílico 70% (p/p). Álcool etílico 77º gl | Álcool 70 | Solução | Antisséptico | Farmacopéia brasileira 2ª Ed, 1959 - pág. 1102 e 1194. Formulário Nacional 1ª Ed - DOU 15.08.2005. | Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o auxílio, se desejar, de algodão ou gaze. | Manter distante de fontes de calor. (OBS.: Embalagem máxima de 50ml p/ venda ao público. Deve-se adicionar as advertências contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20.02.02.) | CARACTERES: Líquido límpido incolor, odor característico de álcool, volátil. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Deve estar entre 0,876 a 0,886 (20ºC). ALCOOMETRIA: Deve estar entre 68,0 a 72,0 º (Alcoômetro 20º C). PH:Deve estar entre 5,5 a 8,5. | Líquido | |
álcool etílico | álcool etílico 70% (v/v). | Álcool gel | Gel | Antisseptico de mãos. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed. 1999, pág. 1657 e 1099. | Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o auxílio, se desejar, de algodão ou gaze. | (OBS.: Deve-se adicionar as advertências contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20.02.02). | CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). DENSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). PH (Conforme especificação interna da empresa). | Semi-sólido | |
amônia | 10% de amônia | Amônia diluída | Solução | Neutralizar picadas de inseto. | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed, 1976 - pág. 1080/1081. Martindale 32ª Ed., 1999, 1548. | Uso tópico. Aplicar no local da picada | Evitar contato com os olhos. Nã o inalar. Em contato com pele e olhos produz bolhas e vesículas. Queimadura de amônia provoca sensação na pele como ensaboada. Após a utilização não cobrir a picada com compressas. Manusear em local arejado e não agitar. Se ingerido, procurar auxílio médico. Qualquer acidente lavar com bastante água. Não usar na pele sem antes fazer o teste de sensibilidade. Não reaproveitar a embalagem. | CARACTERES: Líquido incolor, límpido, volátil, odor forte, picante sabor cáustico e alcalino. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 9,00 a máximo de 10,000% de NH3. DENSIDADE: Entre 0,930 a 0,956. | Líquido | |
azul de metileno | 1% de azul de metileno | Solução de azul de metileno. | Solução | Antisséptico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. 1959 - pág. 119. Martindale, 32ª Ed- 1999 pág. 985. | Aplicar sobre o local, com o auxílio de gaze, algodão ou espátula. Uso tópico. | O produto pode manchar a pele, nesse caso pode ser utilizada uma solução de hipoclorito de sódio para clarear. | CARACTERES: Solução azul, odor característico, sem presença de substâncias em depósito ou suspensão. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO. DOSEAMENTO: Mínimo de 0,950% a máximo de 1,050% C16H18ClN3S. | Líquido | |
benjoin | 20% benjoim Sumatra Benzoin | Tintura de benjoin | Solução | Antisséptico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., pág. 813. Martindale, 1ª Ed. Espanhola - 2003 pág. 1757. Martindale, 28ª Ed - 1982 pág. 314-315 | Aplicar sobre o local, com o auxílio de gaze, algodão ou espátula. | Uso externo. Proteger da luz. Informações de segurança: podem ocorrer reações de hipersensibilidade e dermatite de contato. | CARACTERES: Líquido de cor castanha de cheiro aromático, suave e sabor acre; adicionando água, dá mistura leitosa e fortemente ácida.PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: | Líquido | |
bicarbonato de sódio | mínimo 99% de bicarbonato de sódio | sal de vick | Pó | Antiácido | Farmacopéia Brasileira, pág. 149-151. Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. Farmacopéia Brasileira 4ª Ed.- Parte II, pág. 133. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1153. Martindale 34ª Ed. 2005 -pág. 1224. | Dissolver 2,5 g (1 colher de café) em um copo de água filtrada e tomar 30 minutos antes das refeições, para neutralizar o excesso de secreção gástrica no estômago. | Não usar juntamente com dieta láctea (a base de leite) devido a possibilidade de ocorrência de síndrome alcalinºláctea. Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote ácido, devido a estimulação da gastrina. No uso prolongado exige acompanhamento médico. | CARACTERES: Pó cristalino branco, opacas, inodoro, sabor salgado. SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 10ml de água, insolúvel em álcool. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: METAIS PESADOS: Máximo 10 ppm. PERDA POR DESSECAÇÃO: Máximo 0,25%. SUBSTÂNCIAS INSOLÚVEIS NA ÁGUA: Apresentar perfeitamente límpida. AMÔNIO: Máximo 20 ppm. CÁLCIO: Máximo 100 ppm. FERRO: Máximo 20 ppm. CLORETO: Máximo 150 ppm. CARBONATO:. PH: não superior a 8,6. SULFATO: Máximo 150ppm. DOSEAMENTO: % NAHCO3 Deve conter no mínimo 99 e no máximo 101%. | Sólido | |
carbonato de cálcio | mínimo de 98% de carbonato de cálcio | carbonato de cálcio | pó | Antiácido | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed., 1976 - pág. 185,186,187. Martindale, 32ª Ed. -1999 pág. 1182. | 1 a 2 g ao dia. | Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote ácido, devido à estimulação da gastrina. | CARACTERES: Pó fino, branco, inodoro e insípido. SOLUBILIDADE: Praticamente insolúvel em água e álcool, levemente solúvel em água. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: METAIS PESADOS: Máximo 20 ppm. PERDA POR DESSECAÇÃO: Máximo 2%. SUBSTÂNCIAS INSOLÚVEIS EM ÁCIDO CLORÍDRICO: Máximo 0,2%. AMÔNIO: Não desprender vapores de amônia. FERRO: Máximo 200 ppm. CLORETO: Máximo 350 ppm. BÁRIO, ESTRÔNCIO: Não deve turvar, nem precipitar. SULFATO: Máximo 100 ppm. FOSFATO DE CÁLCIO, SAIS DE ALUMÍNIO: Não deve haver turvação, nem precipitação. MAGNÉSIO: Não deve formar precipitado. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 98% e no máximo 100,5% de carbonato de cálcio | Sólido | |
carbonato de cálcio | 500 mg de carbonato de cálcio | carbonato de cálcio | cápsula | Antiácido | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed., 1976 -pág. 185,186,187. Martindale, 32ª Ed. -1999 pág. 1182. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. | 2 a 4 cápsulas ao dia. | Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote ácido, devido à estimulação da gastrina. | PESO MÉDIO DA CÁPSULA (Conforme especificação interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 98% e no máximo 100,5% de carbonato de cálcio (500mg) equivale 200mg de cálcio | Sólido | |
carbonato de cálcio | 500 mg de carbonato de cálcio | carbonato de cálcio | comprimido | Antiácido | Farmacopéia Brasileira 4ª Ed. - 2000 - pág. 88-1. USP 24 - 2000, pág. 278 e 279. | 2 a 4 comprimidos ao dia. | Reações adversas: pode ocorrer efeito rebote ácido, devido à estimulação da gastrina. | CARACTERES. (Conforme especificação interna da empresa). SOLUBILIDADE: Praticamente insolúvel em água e álcool, levemente solúvel em água. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 98% e no máximo 100,5% de carbonato de cálcio (500mg) equivale 200mg de cálcio | Sólido | |
colódio lacto salicilado | 20,0% (g/ml) de ácido salicílico equivalente a 16,5% (p/p). 15.0% ácido láctico | calicida | Solução | Verrugas comuns, plantar e calosidades. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., pág. 256-257. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 34ª Ed., 2005 pág. 1157. | Uso externo. Proteger as áreas ao redor da lesão com vaselina sólida. Aplicar uma vez ao dia, até eliminação da verruga ou calosidade, quatro camadas de colódio, esperando cada camada secar antes da reaplicação. | Não usar próximo aos olhos. Evitar o contato com as mucosas e a pele íntegra. O uso é contraindicado em diabéticos e em pacientes com déficits circulatórios em membros. | CARACTERES: solução densa, viscosa, límpida, transparente, móvel, odor etéreo-alcoólico, cor incolor a amarelada.TESTE DE PELÍCULA: Película esbranquiçada, homogênea, elástica, flexível, aderente. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 18,0% a 22,0% de ácido salicílico. | Líquido | |
colódio salicilado | 12,0% (g/ml) ácido salicílico | calicida | Solução | Verrugas comuns, plantar e calosidades. queratoplástico. | Farmacopéia Britânica 2003 (Salicylic Acid Collodion). Martindale 34ª Ed. - 2005 - pág. 1157. | Uso externo. Proteger as áreas ao redor da lesão com vaselina sólida. Aplicar uma vez ao dia, até eliminação da verruga ou calosidade, quatro camadas de colódio, esperando cada camada secar antes da reaplicação. | Não usar próximo aos olhos. Evitar o contato com as mucosas e a pele íntegra. O uso é contraindicado em diabéticos e em pacientes com déficits circulatórios em membros. | CARACTERES: solução densa, viscosa, límpida, transparente, móvel, odor etéreo-alcoólico, cor incolor a amarelada. TESTE DE PELÍCULA: Película esbranquiçada, homogênea, elástica, flexível, aderente. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 13,00% a 15,80% de ácido salicílico | Líquido | |
enxofre | 10% de enxofre | enxofre | creme | Escabiose e acne. | Farmacopéia Portuguesa VII, 2004, Volume 2, pág. 18. Martindale 32a Edição, 1999, página 1091. | Uso tópico. Aplicar no local afetado. | A aplicação de enxofre em uso tópico pode causar irritação na pele. Não ingerir. Manter fora do alcance das crianças. Contato com olhos, boca, e outras membranas mucosas deve ser evitado. Contra-indicações: hipersensibilidade ao enxofre. Reações adversas: irritação na pele, vermelhidão ou escamação da pele. | CARACTERES: Pó amarelo-citrino, muito fino, odor característico, sem sabor e levemente áspero ao tato. SOLUBILIDADE: Insolúvel em água e álcool, solúvel 350 partes de éter, 82 partes de clorofórmio. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: PONTO DE FUSÃO: Ponto de fusão em torno de 115ºC. CLORETO: Máximo 14 ppm. SULFATO: Máximo 20 ppm. SULFETO: Não deve escurecer. ACIDEZ: OU ALCALINIDADE: O filtrado deve ser neutro ao papel de tornassol. COMPOSTOS SOLÚVEIS: Máximo 0,1%. PERDA POR DESSECAÇÃO: Máximo 0,5%. RESÍDUO PELA INCINERAÇÃO: Máximo 0,3%. DOSEAMENTO - %: Deve conter no mínimo 99,5% de enxofre. | Semi-sólido | |
éter alcoolizado | 35% de éter etílico (v/v). Álcool etílico 96% (v/v). | Licor de hoffman | Solução | Utilizado para desengordurar a pele e como veículo em formulações para acne, alopecia e antimicóticos tópicos, bem como, para remoção de fitas adesivas. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 -pág. 342/343. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, com auxílio de algodão. | Pode ocorrer irritação local e Fotossensibilidade | CARACTERES: Líquido límpido, incolor, de odor etéreo, inteiramente volátil e neutro ao papel de tornassol. DENSIDADE: Em torno de 0,770 - 0,800 (25ºC). ACIDEZ: E ALCALINIDADE: Neutro ao papel de tornassol. RESÍDUO POR EVAPORAÇÃO: deixe evaporar 50 ml de éter alcoolizado: o resíduo, dessecado a 100º, não deve pesar mais de 0,006 g. | Líquido | |
extrato fluído de rosas rubras | 10% extrato de rosas rubras em mel. | mel rosado | Solução | Adstringente nas estomatites, principalmente infantil (sapinho). | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 1929. pág. 579. The Complete German Comission E Monographs - pág. 196/197; PDR FOR Herbal Medicines pág. 644 | Aplicar puro ou diluído em água, na boca ou garganta com cotonete, chupeta ou gargarejo. | CARACTERES: Líquido límpido, xaroposo, cor pardo-avermelhada, cheiro de rosa e sabor aromático, fracamente adstringente. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Entre 1,200 a 1,300 (25ºC). DOSEAMENTO% Taninos - Deve estar entre 1,50 a 3,00%, ou outra metodologia que quantifique o ativo (10% extrato de rosas rubras). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Líquido | ||
glicerina | Mínimo 95% de glicerina | glicerina | Solução | Demulcente, emoliente, umectante e hidratante. | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed, 1976 -pág. 494/495. Farmacopéia Brasileira 4ª Ed. - Parte II -pág. 95-96. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1585. | A glicerina farmacêutica é um produto com excelente atividade. sobre a pele, exercendo o efeito demulcente, isto é, quando lesados, tendem a formar uma película protetora contra estímulos resultantes do contato com o ar ou irritantes ambientais. Espalhar o produto friccionando sobre toda a área de uso. | Contra-indicações: pode ocorrer hipersensibilidade Precauções e advertências: não ingerir. | CARACTERES: Líquido xaroposo, incolor, límpido, inodoro ou leve odor, sabor doce. ALCALINIDADE E ACIDEZ: Suas soluções são neutras ao papel de tornassol. SOLUBILIDADE: Miscível com água e com álcool, insolúvel em éter, clorofórmio. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: 1,25 a 1,26 (25ºC). COBRE: Não deve haver aparecimento de coloração. FERRO: Não deve aplicado sobre locais irritados ou produzir mais que uma fraca coloração rosa. CLORETO: Não deve haver turvação. COMPOSTOS CLORADOSA turvação não deve ser mais intensa que a solução preparada.SULFATO: Não deve haver turvação. ACROLEÍNA, GLICOSE, C. AMONIACAIS: Não tornar amarela, nem desprender vapores de amoníaco. OUTRAS SUBSTÂNCIAS REDUTORAS A solução não deve escurecer. ÁCIDOS GRAXOS E ÉSTERES: A diferença da titulação não deve ser maior que 1,6ml. SACAROSE: Não deve produzir precipitado vermelho-tijolo. RESÍDUO POR IGNIÇÃO: Máximo 0,05%. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 95% e no máximo 101% de glicerina. | Líquido | |
hidróxido de alumínio e magnésio | Hidróxido de magnésio 4% e de alumínio 6%. | Suspensão de hidróxido de alumínio e magnésio | Suspensão | Antiácido, coadjuvante no tratamento de úlceras gástricas e duodenais e esofagite de refluxo. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1355. | Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes das refeições e antes de deitar, ou a critério médico. | Agitar antes de usar. | CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). PH (Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO: Hidróxido de magnésio 4% e de alumínio 6%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Líquido | |
hidróxido de alumínio | Hidróxido de alumínio 6%. | Suspensão de hidróxido de alumínio. | Suspensão | Antiácido, coadjuvante no tratamento de úlceras gástricas e duodenais e, esofagite de refluxo. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. RDC 277 de 22.10.02. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1554. | Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes das refeições e antes de deitar, ou a critério médico. | Agitar antes de usar. Obstipante (prende o intestino). | CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: VISCOSIDADE: (Conforme especificação interna da empresa). PH (Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO hidróxido de alumínio 6%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Líquido | |
hipoclorito de sódio | hipoclorito de sódio, volume correspondente a 0,5 g de cloro ativo. | Líquido de Dakin. Líquido Antisséptico de Dakin. Solução diluída de hipoclorito de sódio | Solução | Antisséptico local, para curativo de feridas e úlceras. Utilizado em odontologia na irrigação de canais desvitalizados. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 3º Suplemento - pág. 38/39. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, puro ou diluído em água. | Não ingerir, não inalar, produto fortemente oxidante. Evitar contato com os olhos e mucosas. | CARACTERES: Líquido límpido, incolor, possuindo leve odor de cloro, de reação neutra em presença de fenolftaleína em pó. PH: - Deve estar entre 9,0 a 12,0. DOSEAMENTO - Deve conter 0,400 a 0,529% de Cloro ativo. | Líquido | |
hipossulfito de sódio | hipossulfito de sódio a 40% | Solução de hipossulfito de sódio. Tiossulfato de sódio. | Solução | Tratamento da ptiríase versicolor | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 889/890. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 996. | Uso externo. Aplicar na área afetada: pediátrico e adulto. | Não ingerir. Restrição: uso em gestantes, crianças, portadores de distúrbios da tireóide. Não administrar em portadores de diabetes mellitus. Se houver | CARACTERES: A Solução de Hipossulfito de Sódio deve ser um líquido límpido, incolor, sem odor característico. PH: Não menos que 9,0. DOSEAMENTO: 38 a 42% | Líquido | |
iodeto de potássio | iodeto de potássio a 2% | Xarope de iodeto de potássio | Xarope | Mucolítico e Expectorante. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., págs. 525-526. | Uso interno. 15 ml (1 colher de sopa), duas vezes ao dia, ou a critério médico. | descoloração do produto, este deverá ser descartado. | CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). PH (Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO 2% iodeto de potássio. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Líquido | |
iodo | iodo 0,1% + álcool etílico 50% (v/v) | Álcool iodado. | Solução | Antisséptico | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. Remington Pratice of The Science and Pharmacy 19ª Ed. - 1995 - pág. 1267. | Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas, principalmente para irrigações de feridas. | Contra-indicações: contra-indicado para pessoas com histórias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precauções e advertências: ao aplicar o produto na pele não cobrir o local com tecido oclusivo. Reações adversas: a hipersensibilidade, geralmente, manifesta-se por erupções papulares e vesiculares eritematosas na área aplicada. Se ingerido acidentalmente podem afetar a mucosa gastrintestinal. | CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor característico de iodo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO. DOSEAMENTO IODO: Mínimo 0,095 a máximo 0,150 g de iodo. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955 a 0,980. | Líquido | |
iodo | iodo 2% | Tintura de iodo fraca | Solução | Antisséptico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. pág. 712. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. | Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas. | Contra-indicações: contra-indicado para pessoas com histórias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precauções e advertências: ao aplicar a tintura de iodo na pele não cobrir o local com tecido oclusivo. O produto não deve ser usado em casos de, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. | CARACTERES: Líquido límpido, castanhoavermelhado, odor característico de iodo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO IODO: Mínimo 1,800 a máximo 2,250 g de iodo. DOSEAMENTO DE IODETO: Deve conter no mínimo 1,300 a 1,700 g de Iodeto. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955 a 0,980. | Líquido | |
iodo | iodo 5% | Tintura de iodo forte | Solução | Antisséptico | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005 | Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas. | Contra-indicações: Contra-indicado para pessoas com histórias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precauções e advertências: ao aplicar a tintura de iodo na pele não cobrir o local com tecido oclusivo. O produto não deve ser usado em casos de, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. | CARACTERES: Líquido límpido, castanho-avermelhado, odor característico de iodo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO IODO: Mínimo 6,3a máximo 6,7g de iodo. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955 a 0,980. | Líquido | |
iodopolividona | 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo | iodopolividona | Solução aquosa | Antisséptico para uso tópico | USP XXIII pág. 1268 - 1269. Formulário Nacional 1ª Ed. U- DO 15.08.2005. Martindale 32 ed pág. 1123-4. | Uso externo. Aplicar topicamente, a critério médico. Ação: é um produto a base de solução aquosa, um complexo estável e ativo que libera o iodo progressivamente. É ativo contra todas as formas de bactérias não esporuladas, fungos e vírus, sem irritar nem sensibilizar a pele, sendo facilmente removível em água. | O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. Em caso de ingestão acidental tomar bastante leite ou clara de ovos batidas em água. | CARACTERES: Líquido límpido, castanhoavermelhado, odor característico de iodo, sem presença de partículas em suspensão. PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: Mínimo 0,800% a 1,200% de iodo: disponível. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: | Líquido | |
iodopoli-vidona | 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo | iodopolividona | Solução hidro-alcoólica | Demarcação do campo operatório e preparação pré-operatória (anti-sepsia da pele). | USP XXIII pág. 1269. Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed. pág. 1123-4. | Uso externo. É indicado na demarcação do campo operatório e na preparação préoperatória da pele do paciente e da equipe cirúrgica. Aconselha se espalhar na pele e massagear por 2 minutos. Deixar evaporar o álcool normalmente. Se necessário, repetir a operação. Ação: é um produto a base de polivinil pirrolidona iodo em solução alcoólica, um complexo estável e ativo que libera o iodo progressivamente. É ativo contra todas as formas de bactérias não esporuladas, fungos e vírus. O emprego do produto para prevenção e tratamento de infecções cutâneas não apresenta o inconveniente de irritações da pele e por ser hidrossolúvel não mancha acentuadamente a pele, sendo facilmente removível em água. | O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas em água. Em contato com os olhos, lavá-los com água corrente. Em qualquer um dos casos procure orientação médica. | CARACTERES: Líquido límpido, castanhoavermelhado, odor característico de iodo, sem presença de partículas em suspensão.PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: Mínimo 0,800% a 1,200% de iodo disponível. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: | Líquido | |
iodopoli-vidona | 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo | iodopolividona | Solução com tensoativos | Anti-sepsia da pele, mãos e antebraços. | USP XXIII pág. 1269. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005 | Uso externo. É indicado na degermação das mãos e braços da equipe cirúrgica e na preparação pré- operatória da pele de pacientes. Aconselha-se espalhar na pele e massagear por 2 minutos. Enxaguar com água corrente e repetir a aplicação se necessário, secando a pele com gaze ou toalha esterilizada. Ação: é um produto a base de polivinil pirrolidona iodo em solução degermante, um complexo estável e ativo que libera o iodo progressivamente. É ativo contra todas as formas de bactérias não esporuladas, fungos e vírus. O emprego do produto para prevenção e tratamento de infecções cutâneas não apresenta o inconvenient e de irritações da pele e por ser hidrossolúve l não mancha acentuadamente a pele, sendo facilmente removível em água. | O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas em água. Em contato com os olhos, lavá-los com água corrente. Em qualquer um dos casos procure orientação médica. | CARACTERES: Líquido límpido, castanhoavermelhado, odor característico de iodo, sem presença de partículas em suspensão. PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: Mínimo 0,800% a 1,200% de iodo disponível. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: | Líquido | |
manteiga de cacau | mínimo de 70% de manteiga de cacau | manteiga de cacau | Bastão | Emoliente para rachaduras nos lábios. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 573-574. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1385. | Aplicar sobre os lábios várias vezes ao dia. | Não há. | CARACTERES: Massa sólida, branco-amarelada, untuosa ao tato, de odor e sabor que lembram os de cacau torrado, sem a presença de corantes. SOLUBILIDADE: Fracamente solúvel em álcool Reagente, solúvel em álcool absoluto Reagente fervente, e bem solúvel em éter reagente e clorofórmio. PONTO DE FUSÃO (Conforme especificação interna da empresa). ÍNDICE DE ACIDEZ (Conforme especificação interna da empresa). ÍNDICE DE SAPONIFICAÇÃO (Conforme especificação interna da empresa). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Sólido | |
nitrato de prata | mínimo 99,8% nitrato de prata | nitrato de prata lápis | Bastão | Ceratolíticos e ceratoplásticos. cáustico para verrugas ou outros pequenos crescimentos da pele. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. pág. 601. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003- pág. 1833. | Uso externo. Aplicar uma vez ao dia. | Não usar nos olhos. Evitar atingir pele sadia. Uso não aconselhável em pacientes diabéticos ou com problemas circulatórios. | CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICAÇÃO. DOSEAMENTO: Mínimo 99,8% de Nitrato de Prata. | Sólido | |
óleo de amêndoas | 100% óleo de amêndoas | óleo de amêndoas puro | Óleo | Emoliente | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 610. Martindale 1ª Ed. Espanhola, 2003 pág. 1749. | Aplicar o óleo sobre a pele seca ou molhada ou após o banho. | Contra-indicações: pessoas alérgicas ao produto. Precauções e advertências: não é o caso. | CARACTERES: Líquido límpido, incolor ou levemente amarelado, quase inodoro. SOLUBILIDADE: Praticamente insolúvel em etanol 96, miscível em éter, clorofórmio e vaselina. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Cerca de 0,910 a 0,920 (25ºC.) PROVAS DE IMPUREZA: verificar ausência de ÓLEO SEMENTE PÊSSEGO, ABRICÓ, GERGELIM: Não deve tomar coloração avermelhada ou parda. ÓLEO DE GERGELIM: Não deve apresentar coloração vermelha. ÓLEO DE ALGODOEIRO: Não deve produzi coloração vermelho-vinhosa. ÓLEO DE AMENDOIM: Não deve turvar, nem precipitar. VÁRIOS ÓLEOS ESTRANHOS: Deve conserva-se límpido. ÓLEOS ESTRANHOS; PARAFINA LÍQUIDA: Não deve depositar nenhum ácido graxo, nem se turva pela adição de 1ml de álcool. ÓLEOS SECATIVOS: Deve converte-se numa massa branca sólida. ÍNDICE DE SAPONIFICAÇÃO. INDICE DE INSAPONIFICAÇÃO. ÍNDICE DE ACIDEZ. | Líquido | |
óleo de rícino | 100% óleo de rícino | óleo de mamona | Óleo | Laxante. Emoliente para a pele | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 - pág. 613/614. Martindale 1ª Ed. (espanhol) - pág. 1839. | Doses de 15 ml (1 colher de sopa) promove a evacuação aquosa entre 1 a 3 horas, ação rápida. | Precauções e advertências: em grandes doses pode causar náusea, vômitos, cólica e severo efeito purgativo. Contra-indicações: contra-indicado nos casos de obstrução intestinal crônica, doença de crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação no intestino. | CARACTERES: Óleo viscoso, quase incolor ou amarelo pálido, odor e sabor característico. SOLUBILIDADE: Solúvel a 20º, em 2 volumes de álcool, ácido acético, éter, clorofórmio e éter de petróleo. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Cerca de 0,945 a 0,965 (25ºC). ÍNDICE DE ACIDEZ: Máximo 4,0%. ÍNDICE DE IODO: Entre 83 a 88. ÍNDICE DE SAPONIFICAÇÃO: Entre 177 a 187. VISCOSIDADE: (Conforme especificação interna da empresa). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Líquido | |
óleo mineral Z | 100% óleo mineral | petrolato líquido | óleo | Laxante e terapia em uso tópico para pele ressecada e áspera | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1977 - pág. 640- 642. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003- pág. 1602 (6403-I). | No tratamento da prisão de ventre, 15 ml (1 colher de sopa) à noite e outra dosagem no dia seguinte ao despertar. Caso não obtenha êxito, aumente a dosagem para 30 ml ( 2 colheres de sopa) à noite e 15 ml pela manhã. Crianças maiores de 6 anos: (1-2ml) por kg de peso a noite ou pela manhã). Administração a crianças menores de 6 anos, consulte o seu médico. | Contra-indicações: deve-se evitar o uso na presença de náuseas, vômitos, dor abdominal, gravidez, dificuldade de deglutição, refluxo gastroesofágico e em pacientes acamados. Esse medicamento é contra-indicado para crianças menores de 6 anos. Precauções e advertências: laxantes não devem ser utilizados por mais de 1 semana a menos que indicado por um médico. Não administrar junto com alimentos ou quando houver presença de hemorragia retal. Se notar alteração repentina dos hábitos intestinais durante duas semanas, consulte um médico antes de fazer uso de laxantes. Desaconselhável após cirurgia anoretal, pois poderá causar prurido anal. A exposição ao sol após aplicação do produto na pele pode provocar queimaduras. O produto não contém protetor solar. E não protege contra os raios solares. Há risco de toxicidade por aspiração. Uso durante a gravidez e lactação: o uso crônico durante a gravidez pode causa hipoprotrombinemina e doenças hemorrágicas do recém nascido. Não deve ser utilizado durante a gravidez e amamentação exceto sob a orientação médica. Interações medicamentosas: o uso prolongado pode reduzir a absorção das vitaminas lipossolúveis (a, d, e, k), cálcio, fosfatos e alguns medicamentos administrador por via oral, como anticoagulantes, cumarínicos, ou indandionicos, anticoncepcionais e glicosídeos cardíacos. Reações adversas: efeitos metabólicos, redução do nível sérico de beta-caroteno, efeito gastrintestinais, dosagem oral excessiva pode resultar em incontinência e prurido anal. Efeitos respiratórios: o óleo mineral deprime o reflexo da tosse facilitando a aspiração podendo ocorrer pneumonia lipidica, mesmo em indivíduos normais. Os pacientes menores de 6 anos, idosos debilitados e com disfalgia estão mais sujeitos a aspiração de gotículas de óleo que pode levar a pneumonia lipidica. | CARACTERES: Líquido oleaginoso, transparente, límpido, incolor, não fluorescente, inodoro quando frio. SOLUBILIDADE: Insolúvel em água e no álcool, solúvel nos óleos voláteis. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Entre 0,845 a 0,905 (25º C). VISCOSIDADE. NEUTRALIDADE: Permanece neutro ao papel de tornassol. LIMITES DE COMPOSTOS POLINUCLEARES: Máximo 1/3 da absorbância do padrão. Ab Padrão=PARAFINA SOLIDA. Óleo é suficientemente límpido sobre fundo branco. COMPOSTOS SULFUROSOS: Mistura não deve escurecer, apos aqueci/to a 70º C, durante 10 min, e resfriamento. PRESENCA DE ACIDO SULFURICO: filtrado não deve modificar-se pelo soluto pelo nitrato de prata. PRESENCA DE ACIDO CLORIDRICO filtrado não deve modificar-se pela adição de soluto de nitrato de prata. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Líiquido | |
óxido de zinco | 10% óxido de zinco | pomada de óxido de zinco | Pomada | secativo e anti-eczematoso | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 1926 - pág. 752. Martindale, 31ª Ed., pág. 1099 | Uso externo. Aplicar no local duas ou mais vezes ao dia. | CARACTERES: Pomada branca, praticamente inodora. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: Entre 9 a 11%. | Semi-sólido | ||
óxido de zinco | 25% óxido de zinco | pasta d'água | pasta | Antisséptico, secativo, cicatrizante. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003-pág. 2211. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto em zonas pilosas. | Agitar antes de usar. | CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Semi-sólido | |
óxido de zinco + calamina | 25% óxido de zinco e 10% de calamina. Calamina (EUA) = óxido de zinco com pequena quuantidade de óxido de ferro. BF 2001 - carbonato básico de zinco + óxido de ferro. | pasta d'água com calamina | pasta | Antisséptico e secativo. Adstringente e antipruriginoso leve. | Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 2211. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas. | Agitar antes de usar | CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS:AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Semi-sólido | |
óxido de zinco + enxofre | 25% óxido de zinco e 10% de enxofre. | pasta d'água com enxofre | pasta | Escabiose, principalmente, quando houver infecção secundária. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003-pág. 2211. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas. | Agitar antes de usar | CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS:AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Semi-sólido | |
óxido de zinco + mentol | 25% óxido de zinco e 0,5% mentol. | pasta d'água mentolada | pasta | Antisséptico, secativo e cicatrizante. Ação refrescante. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003- pág. 2211 | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia, exceto em zonas pilosas. | Agitar antes de usar | CARACTERES: Pasta branca acinzentada, com odor de mentol, após tempo em repouso separa-se água. DOSEAMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO: 25% óxido de zinco. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/ LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS:AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Semi-sólido | |
parafina sólida | 100% parafina sólida | parafina sólida | barra | Uso em fisioterapia em forma de banho de cera para aliviar a dor de articulações inflamadas. | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. - 1959 - pág. 630/631. Martindale 1ª Ed. (espanhol) 1603. Martindale 32ª Ed. pág. 1382 (4601-w). USP 29, pág. 3707. | Uso externo. Uso em fisioterapia em forma de banho de cera parafínica para aliviar a dor de articulações inflamadas. | Contra-indicações e precauções: não há relatos de efeitos adversos ou contra-indicações. | CARACTERES: Massa sólida, incolor ou branca, mais ou menos translúcida, microcristalina; inodora, insípida, untuosa ao tato. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: ACIDEZ: ou alcalinidade - aqueça 2,0 g com igual volume de álcool R: o álcool separado deve ser neutro ao papel de tornassol. Substâncias facilmente carbonizáveis - Num tubo seco munido de rolha esmerilhada, coloque 5 ml, fundidos à temperatura pouco acima da de fusão ( 68 a 72ºC), e aqueça durante 10 minutos no banho-maria a 70º; durante este tempo, agite o tubo de maneira a fazer a mistura ir de uma ponta a outra: o ácido sulfúrico não deve apresentar-se mais escuro do que a mistura padrão preparada a partir de 3 ml de cloreto férrico (SC), 1,5 ml de cloreto cobaltoso SR, 0,5m de sulfato cúprico (SC) e 5 ml de parafina líquida. ABSORBÂNCIA: Uma solução a 0,05% (p/v) em 2,2,4-trimetilpentano, a 290 nm, não maior que 0,5. ÁCIDO SULFÚRICO - agite durante 1 minuto 5 g de parafina fundida com 25 ml de água destilada a 80º e filtre: o filtrado não deve modificar-se pelo soluto de nitrato de bário. ÁCIDO CLORÍDRICO - soluto anterior também não se modifica pelo soluto de nitrato de prata. SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS ESTRANHAS - aqueça a banhomaria durante 5 minutos, em uma cápsula de porcelana, 10 g de parafina com 10 gotas de solução de permanganato de potássio a 1:1000, sob agitação constante: a cor roseaarroxeada do permanganato não deve desaparecer. | ||
pedra hume | mínimo 99,5% de pedra hume | alúmen de potássio | pó | Adstringente e hemostático tópico. | Farmacopéia Brasileira 2º Ed. pág. 97. USP 23ª Ed. 1995 - pág. 53. Martindale, 32ª Ed. - 1999 pág. 1547. | Aplicar sobre os ferimentos ou fissuras. Uso limitado a pequenos cortes na pele. Utilizar na forma sólida ou em solução a 1% de pedra hume em 100ml de água filtrada ou fervida. | Soluções acima da concentração indicada podem causar efeito irritante, ou ser corrosivo. A ingestão acidental pode causar hemorragia gastrintestinal. Neste caso procurar imediatamente auxílio médico. | CARACTERES: Pó cristalino ou cristais, branco, inodoro. SOLUÇÃO AQUOSA: Ácida ao papel de tornassol. SOLUBILIDADE: 1g dissolve-se 7,5ml de água, 0,3ml de água fervente e 2,5ml de glicerina, insolúvel em álcool. PONTO DE FUSÃO: Cerca de 92º funde em sua água de cristalização. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: AMÔNIO: Os vapores que se desprenderem não devem azulecer o papel de tornassol. CÁLCIO: Não deve haver turvação, nem precipitação. FERRO: No máximo 20 ppm. CLORETO: No máximo 10 ppm. SUBSTÂNCIAS INSOLÚVEIS NA ÁGUA: Máximo 0,005g. DOSEAMENTO: No mínimo 99,5% de KAl(SO4)2. | Sólido | |
Permanganato de potássio | 100 mg de permanganato de potássio | permanganato de potássio | comprimido | Dermatites e exsudativas, como adstringente bactericida. | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. 1976 - página 662/663. Formulário Nacional 1ª Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1123. | Diluir o comprimido no momento do uso, em um a quatro litros de água e usar na forma de compressas ou no banho, ou a critério médico. | O permanganato de potássio é um potente oxidante que se decompõe em contato com a matéria orgânica, pela liberação do oxigênio. Exerce função antisséptica. "Não deve ser ingerido" - o uso de pós-concentrados e soluções concentradas pode ser cáustico e em algumas vezes o uso de soluções freqüentemente podem ser irritantes ao tecido cutâneo, além de tingir a pele de marrom. No caso de ingestão acidental procurar auxílio médico. O produto é destinado somente para uso externo (uso tópico). O uso excessivo na mucosa vaginal pode alterar o ph: vaginal (4,5 a 5), acelerando a descamação do epitélio e eliminando os bacilos de döederlein. As duchas vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em casos de infecções purulentas. | CARACTERES: Pó ou Comprimido de coloração preto-arroxeado, brilho metálico, septado. SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 14 ml de água fria, em 3,5 ml de água fervente. DOSEAMENTO PERMANGANATO DE POTÁSSIO: 100 mg (99% a 100,5%.). | Sólido | |
permanganato de potássio | mínimo 97% de permanganato de potássio. OBS.: envelope contendo 100mg de permanganato de potássio em pó. | permanganato de potássio | pó | Dermatites e exsudativas, como adstringente bactericida. | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1976 - página 662/663. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1123. | Diluir o pó no momento do uso, em um a quatro litros de água e usar na forma de compressas ou no banho, ou a critério médico. | O permanganato de potássio é um potente oxidante que se decompõe em contato com a matéria orgânica, pela liberação do oxigênio. Exerce função antisséptica. "Não deve ser ingerido" - o uso de pós-concentrados e soluções concentradas pode ser cáustico e em algumas vezes o uso de soluções freqüentemente podem ser irritantes ao tecido cutâneo, além de tingir a pele de marrom. No caso de ingestão acidental procurar auxílio médico. O produto é destinado somente para uso externo (uso tópico). O uso excessivo na mucosa vaginal pode alterar o pH: vaginal (4,5 a 5), acelerando a descamação do epitélio e eliminando os bacilos de döederlein. As duchas vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em casos de infecções purulentas. | CARACTERES: Pó ou Comprimido de coloração preto-arroxeado, brilho metálico, septado. SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 14 ml de água fria, em 3,5 ml de água fervente. DOSEAMENTO PERMANGANATO DE POTÁSSIO: Mínimo 97% e no máximo 100,5%. | Sólido | |
peróxido de benzoíla | 2,5% a 5% de peróxido de benzoíla | Gel de peróxido de benzoíla | gel | Tratamento tópico da acne. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1317 | Uso externo. Aplicar fina camada de gel nas áreas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomendável uso de bloqueador solar não alcoólico durante o dia. | Contra-indicado para menores de 12 anos. O peróxido de benzoíla pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibilização de contato em alguns pacientes, além de vermelhidão e descamação. Em uso prolongado ocasiona dermatite. | CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO PERÓXIDO DE BENZOILA (Doseamento conforme concentração). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | ||
peróxido de benzoíla | 10% de peróxido de benzoíla | Gel de peróxido de benzoíla | gel | Tratamento tópico da acne. | Martindale 32ª Ed. p. 1079 | Uso externo. À noite antes de deitar aplique o gel sobre as áreas afetadas. Durante 1 semana mantenha o produto na superfície afetada por apenas 1 hora e enxágüe. Após esse período se não ocorrer irritação aplique na superfície afetada e deixe fixar a noite toda a lavando na manha seguinte. Recomendável uso de bloqueador solar não alcoólico durante o dia. | Evitar exposição ao sol durante o tratamento devido a possibilidade do aparecimento de manchas da pele. Contra-indicado para menores de 12 anos. O peróxido de benzoíla pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibilização de contato em alguns pacientes, além de vermelhidão e descamação. Em uso prolongado ocasiona dermatite. | CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE: (Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO PERÓXIDO DE BENZOILA 10% de peróxido de benzoila. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Semi-sólido | |
peróxido de benzoíla | 5% de peróxido de benzoíla | loção de peróxido de benzoíla | emulsão | Tratamento tópico da acne. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1317. | Uso externo. Aplicar fina camada da loção nas áreas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomendável uso de bloqueador solar não alcoólico durante o dia. | Contra-indicado para menores de 12 anos. O peróxido de benzoíla pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibilização de contato em alguns pacientes, além de vermelhidão e descamação. Em uso prolongado ocasiona dermatite. | CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO PERÓXIDO DE BENZOILA. 5%de peróxido de benzoíla. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Líquido | |
peróxido de hidrogênio | 3% de peróxido de hidrogênio | água oxigenada 10 volumes | solução | Antisséptico | USP XXIII - 1995 - pág. 767. Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., pág. 718 e 719. Martindale, 32ª Ed. -1999 pág. 1116. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005; USP 27 2004 - pág. 935. | Uso tópico: aplicar sobre o local, previamente limpo para a assepsia deferimentos. Gargarejos ou bochechos: diluir 1 colher de sopa do produto em 1/2 copo de água filtrada ou fervida. | Cuidado com os olhos e mucosas, produto fortemente oxidante. Em regiões pilosas do corpo ou couro cabeludo pode clarear os pelos ou cabelos. O uso prolongado deve ser evitado. O uso desta solução como enxagüante bucal pode causar ulcerações ou inchaço na boca. | CARACTERES: Líquido incolor, inodoro ou fraco odor que lembra ozona. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Mínimo 2,500 e máximo 3,500 g H2O2. DETERMINAÇÃO DE PH: (Conforme especificação interna da empresa). | Líquido | |
pomada para assadura | vitamina A 100.000 UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; óxido de zinco 10% | pomada para assadura | pomada | pomada secativa, cicatrizante utilizada na prevenção e tratamento de assaduras e brotoejas. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005 | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, após limpeza, quando necessário. | CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE, (Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO: vitamina A - 100.000 UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; oxido de zinco 10%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Semi-sólido | ||
pomada para fissuras de períneo | acetato de hidrocortisona 0,5%; lidocaína base 2,0%; subgalato de bismuto 2,0%; óxido de zinco 10,0% | pomada para fissuras de períneo | pomada | Dor e sangramento de hemorróidas internas ou externas, pruridos anais, eczema perianal, proctite branda, fissuras, pró e pós- operatório em cirurgias ano-retais. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005 | Uso externo. Aplicar na área afetada, duas a três vezes ao dia. Com a diminuição dos sintomas, uma aplicação ao dia por dois a três dias ou a critério médico. | Não utilizar no caso de hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Não foram estabelecidas a segurança e eficácia deste produto em crianças, gestantes e mulheres no período da amamentação. | CARACTERES (Conforme especificação interna da empresa). VISCOSIDADE, (Conforme especificação interna da empresa) DOSEAMENTO: acetato de hidrocortisona 0,5%, lidocaína base 2,0%, subgalato de bismuto 2,0%; óxido de zinco 10,0%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Semi-sólido | |
Sais para reidratação oral | cloreto sódio 3,5g; cloreto de potássio 1,5g; citrato de sódio diidratado 2,9g; glicose 20g. OBS.: fórmula por envelope, conforme Portaria 108/91: glicose 20g. (variação aceitável 90 a 110%) BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 sódio 90 mEq/L + potássio 20 a 25 mEq/L + cloreto 80 mEq/L + citrato 30 a 35 mEq/L + glicose 111 mmol/L | sais para reidratação oral | pó | Indicado para reposição das perdas acumuladas de água e eletrólitos (reidratação), ou para manutenção da hidratação (após a fase de reidratação), em caso de diarréia aguda. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005 | Uso interno. Dissolver o envelope em um litro de água filtrada ou fervida. Administrar 100 a 150 mL/kg de peso corporal em período de 4 a 6 horas. Se nas primeiras duas horas de tratamento os vômitos continuarem impedindo que o paciente administre a solução, procurar imediatamente o médico | Contra-indicadas em íleo paralítico, em obstrução ou perfuração intestinal e nos vômitos incoercíveis (não contidos). Não interagem com alimentos e nem com outros fármacos. Não se observa reação adversa com a posologia recomendada. Precauções: usar com cautela em pacientes com função renal comprometida. Advertência: deve-se seguir atenção no preparo, usando a quantidade de água recomendada e, previamente fervida. Após o preparo da solução o que não for consumido em 24 horas deve ser desprezado. | CARACTERES: (Conforme especificação interna da empresa). PERDA POR DESSECAÇÃO: (Conforme especificação interna da empresa). DOSEAMENTO: cloreto sódio 3,5g; cloreto de potássio 1,5g; citrato de sódio diidratado 2,9g; UFC/g.FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | sólido | |
solução antimicó tica com iodo | 0,5% de iodo; 1,0% iodeto de potássio; 2,0% de ácido salicílico; 2,0% ácido benzóico; 5,0% tintura de benjoim | solução antimicótica com iodo | solução | Antimicótico. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005 | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia. | O produto não deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absorção do iodo) e em curativos oclusivos. Restrição de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso prolongado. Suspender o uso se houver mudança de coloração ou odor da solução. | CARACTERES: Líquido límpido, de cor e odor característico. DOSEAMENTO: iodo e ácido salicílico. | Líquido | |
solução de cloreto de sódio | 0,9% de cloreto de sódio | solução fisiológica de cloreto de sódio 0,9% | solução | Para nebulização, lavagens de lentes de contato, lavagem de ferimentos e hidratação da pele. | Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 pág. 1037. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1163. USP 24 - pág. 1530. | Para nebulização, lavagens de lentes de contato, lavagem de ferimentos e hidratação da pele | Não utilizar se o líquido não estiver límpido, incolor, transparente e inodoro. Uso externo. Sem conservante. | CARACTERES: Líquido límpido, incolor, transparente, inodoro, sabor salgado, sem presença de partículas estranhas. PH: Deve esta entre 6,00 a 7,00. DOSEAMENTO Deve conter no mínimo 0,860 e máximo 0,945% de Na-Cl. (USP 1,10%). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. OBS.: Não aplicável o teste de endotoxinas. | Líquido | |
soluto cuprozincico | sulfato de cobre 1%; sulfato de zinco 3,5% | água d'alibour | solução | Antisséptico no tratamento de feridas de pele. | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed, 1º Suplementopág. 17. Martindale, 32ª Ed. 1999 pág. 1372 e 1338. | Pura ou diluída em água, em aplicações locais. | Precauções: conservar o frasco bem fechado, ao abrigo da luz. Cuidado com olhos e mucosas; em caso de ingestão acidental procurar socorro médico. Não ingerir. | CARACTERES: Líquido límpido, verde, de cheiro canfóreo e de sabor metálico, acre e adstringente. | Líquido | |
sulfato de magnésio | mínimo 99% de sulfato de magnésio | sal amargo | pó | purgativo salino | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. 1976 - pág. 734/735. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1157. | De 5 a 30g (1 colher de chá a 2 colheres de sopa) para adultos, crianças recomenda- se 0,1 a 0,25 g por kg de peso corporal. Preferencialmente ingerir a quantidade recomendada com 250 ml de água filtrada antes do café da manhã em jejum. | Contra-indicações: em pacientes com disfunção renal e crianças com doenças parasitárias no intestino. Contra- indicado nos casos de obstrução intestinal crônica, doença de crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação no intestino. O uso contínuo pode causa diarréia crônica e conseqüente desequilíbrio eletrolítico. Não utilizar em crianças menores de 2 anos. Não passar da dose recomendado por dia e não utilizar por mais de 2 semanas. | CARACTERES: Cristais pequenos, incolores, geralmente aciculares, sabor salino, refrescante, amargo. PH: solução neutra ao papel de tornassol. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: FERRO: Máximo 250 ppm. METAIS ALCALINOS: Máximo 0,025% CLORETO: Máximo 350 ppm. PERDA POR COMBUSTÃO: Entre 40 a 52%. DOSEAMENTO Deve conter no mínimo 99% e no máximo 100,5%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 5000 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | sólido | |
sulfato de sódio | 17,5% sulfato de sódio | limonada purgativa de sulfato de sódio | solução | purgativo salino | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. Suplemento -pág. 14. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1213. Formulário Médico Farmacêutico Brasileiro Virgílio Luca - 1953 - pág. 159/160. | Uso interno. Ingerir, em jejum, pura ou diluída em água fervida ou filtrada em doses individuais de 100ml ou a critério médico. Caso não utilizar a dose única após aberto conservar o frasco bem fechado em geladeira. | Contra-indicações: Contra-indicado nos casos de obstrução intestinal crônica, doença de crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação no intestino. Precauções e advertências: após uma evacuação completa do cólon (parte do intestino), pelo uso de um catártico, pode haver um intervalo de alguns dias até a recuperação do movimento normal do intestino, o que não deve ser confundido com constipação intestinal. O uso excessivo de catárticos e laxante pode trazer efeitos indesejáveis como desidratação, perda de eletrólitos e ulcerações no intestino. | CARACTERES: Líquido límpido, incolor, transparente, não opalescente, odor de essência d e limão. PH: - Deve estar entre 3,0 a 5,5. DENSIDADE: - Deve ser de 1,140 a 1,150 (25º C). DOSEAMENTO: Deve conter em torno de 17,5% de sulfato de sódio (16,0% -18,0%). BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Líquido | |
sulfato de sódio | mínimo 98% de sulfato de sódio | sal de Glauber | pó | laxante salino | Martindale Espanhol 1ª Ed. 2003 pág. 1383. | Doses usuais de 15g/dia (1 colher de sopa) em água fervida ou filtrada | Contra-indicações: em pacientes com disfunçã o renal e crianças com doenças parasitárias no intestino. Contra-indicado nos casos de obstrução intestinal crônica, doença de crohn, colite ulcerativa e qualquer outro episódio de inflamação no intestino. O uso contínuo pode causa diarréia crônica e conseqüente desequilíbrio eletrolítico. Não utilizar em crianças menores de 2 anos. Não passar da dose recomendado por dia e não utilizar por mais de 2 semanas. | CARACTERES: Pó cristalino branco ou incolor; solúvel em água praticamente insolúvel em álcool. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: CLORETO: Máximo 200ppm. CÁLCIO: Máximo 200ppm. METAIS PESADOS: Máximo 20 ppm. FERRO: Máximo 40 ppm. MAGNÉSIO: Máximo 100ppm. PERDA POR DESSECAÇÃO: Entre 52 a 57%. DOSEAMENTO: Entre 99 a 100,5% de Na2SO4. | Sólido | |
supositório de glicerina | OBS.: quantidade de glicerina é dependente da faixa etária: Supositório para lactentes: 1g de glicerina; Supositório para crianças: 1,5 a 2,0g de glicerina; | supositório de glicerina | supositório | laxante | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed., 874. Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacopéia Brasileira IV Edição - Fascículo 4 - 95.1. | Uso externo. Adultos e crianças: introduzir o supositório no reto, até que advenha a vontade de evacuar. Bebês: introduzir o supositório por via retal, pela parte mais afilada podese Supositório para adultos: 2,5 a 3g de glicerina. deixar o supositório de glicerina atuar de 15 a 30 minutos. Não é necessário que o produto se dissolva completamente para que produza o efeito desejado. | O supositório pode ser umedecido com água antes da inserção, para reduzir a tendência inicial da base de retirar água das mucosas, irritando os tecidos. | CARACTERES: Massa branca amarelada praticamente inodoro, untuosa ao tato. DOSEAMENTO: Deve conter no mínimo 95% e no máximo 101% de Glicerina. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Semi-sólido | |
talco | 100% talco | silicato de magnésio | pó | Secativo. Uso em massagens, alívio de irritação cutânea, prevenção de assaduras; agente esclerosante em derrames malignos e no pneumotórax recidivante. | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed. - 1959 - pág. 796. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1322. | Uso externo, sobre a pele. Como adjuvante em formulações farmacêuticas ou cosméticas. | Cuidado no manuseio, evitar inalação, pode desencadear desde quadros de irritação até lesões mais graves pulmonares. | CARACTERES: Pó branco, muito fino, untuoso ao tato, inodoro, insípido. SOLUBILIDADE: Insolúvel em água. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: COMPOSTOS DE FERRO SOLÚVEIS EM ÁGUA: Máximo 100ppm. SUBSTÂNCIAS SOLÚVEIS EM ÁGUA: Máximo 0,1%. SUBSTÂNCIAS SOLÚVEIS NO ÁCIDO CLORÍDRICO: Máximo 2%. PERDA POR CALCINAÇÃO: Máximo 5%. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | Sólido | |
talco mentolado | 1% de mentol | talco mentolado | pó | dermatoses pruriginosas. | Formulário Nacional 1ª Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1600. | Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a trê s vezes ao dia. | Cuidado no manuseio, evitar inalação, pode desencadear desde quadros de irritação até lesões mais graves pulmonares. | CARACTERES: Pó branco-acinzentado, fino, homogêneo, untuoso ao tato, odor característico de mentol, agradável. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: PERDA POR CALCINAÇÃO: Máximo 5,0% de seu peso. BACTÉRIAS TOTAIS: Máximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: Máximo 100 UFC/g. AUSÊNCIA DE PATÓGENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. | sólido | |
vaselina líquida (grau farmacêutico) | 100% de vaselina líquida | parafina líquida (grau farmacêutico). | líquido | Emoliente para a pele, remoção de crostas e de pomadas, pastas e outros produtos previamente utilizados na pele (limpeza da pele), lubrificante, puro ou como base (veículo) de preparações farmacêuticas e cosméticas | Farmacopéia Brasileira 3ª Ed. - 1977 - pág. 640-642. Martindale 1ª Ed. Espanhol 2003 - pág. 1602 (6402- e) | Uso externo: aplicar produto sobre a pel e seca ou molhada com as mãos ou com o auxílio de gaze ou algodão. | Contra-indicações e precauções: não há relatos de efeitos adversos ou contra-indicações. Não ingerir. | CARACTERES: Líquido oleaginoso, transparente, límpido, incolor, não fluorescente, inodoro quando frio. SOLUBILIDADE: Insolúvel em água e no álcool, solúvel nos óleos voláteis. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DENSIDADE: Entre 0,832 a 0,905 (25º C). NEUTRALIDADE: Permanece neutro ao papel de tornassol. LIMITES DE COMPOSTOS POLINUCLEARES: Máximo 1/3 da absorbância do padrão. AbPadrao=PARAFINA. SOLIDA: Óleo é suficientemente límpido sobre fundo branco. COMPOSTOS SULFUROSOS: Mistura não deve escurecer, apos aqueci/to a 70º C, durante 10 min, e resfriamento. PRESENCA DE ACIDO SULFURICO filtrado não deve modificar-se pelo soluto pelo nitrato de prata.PRESENCA DE ACIDO CLORIDRICOO filtrado não deve modificar-se pela adição de soluto de nitrato de prata. | Líquido | |
Vaselina sólida (grau farmacêutico) | 100% de vaselina sólida. | vaselina branca; petrolato sólido (grau farmacêutico). | pomada | Uso como emoliente | Farmacopéia Brasileira 1ª Ed. - 1926 - pág. 966. Martindale 32 ª Ed. pág. 1382 (4604-y) USP 29 pág. 2443. | Uso tópico. Aplicar com gaze ou algodão sobre a pele ressecada. | Contra-indicações: efeito adverso irritação. Caso ocorra com peles sensíveis suspenda o uso. | CARACTERES: Massa branca esverdeada por transparência, homogênea, ou amorfa, inodora. SOLUBILIDADE: Insolúvel em água, glicerina, quase insolúvel em álcool, solúvel em clorofórmio. LIMITES DE COMPOSTOS POLINUCLEARES: Máximo 1/3 da absorbância do padrão. AbPadrao= PARAFINA SOLIDA: Óleo é suficientemente límpido sobre fundo branco. SUBSTÂNCIAS FIXAS: Máximo 0,0001 g. ALCALIS E ÁCIDOSA mistura deve tomar coloração vermelha intensa e persistente. SUBSTÂNCIAS GORDUROSAS, RESINAS: Conserva-se límpido. CLORETOS E SULFATOS: Não deve modificar-se. SUBSTÂNCIAS REDUTORAS: deve conservar a cor. SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS Não colorir. | Semi-sólido | |
Violeta genciana | 1% violeta genciana | Solução de violeta genciana; solução de cloreto de hexametil p-rosa-nilina | solução | Antisséptico tópico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 -pág. 244/245. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1111. | Aplicar sobre o local, previamente limpa. A violeta genciana é um corante com atividade antisséptica. É bacteriostática (inibe o crescimento) e bactericida (destrói a bactéria) contra muitos microorganismos, inclusive alguns fungos, que causam doenças na pele e mucosas. Seu uso é tradicional nos casos de candidíase (sapinho), impetigo, infecções superficiais, lesões crônicas e irritativa s e nas dermatites. Também empregado em alguns tipos de micoses, como nos casos de frieiras e pé-de-atleta. O uso continuado é irritante, devendo ser empregado em períodos curtos de 3-4 dias e não deve ser empregado em lesões no rosto, poi s podem causar manchas permanentes. | Precauções e advertências: Não usar em lesões ulcerativas da face, pode resultar em pigmentação permanente da pele. Não ingerir. | CARACTERES: Solução límpida, de coloração violeta, odor característico, sem presença de partículas em suspensão. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Mínimo de 0,950 a 1,090% de cloreto de hexametil p- rosanilina. DETERMINAÇÃO DE PH. (Conforme especificação interna da empresa). | Líquido | |
Violeta genciana | 2% violeta genciana | Solução de violeta genciana; solução de cloreto de hexametil p-rosa-nilina | solução | Antisséptico tópico | Farmacopéia Brasileira 2ª Ed., 1959 -pág. 244/245. Martindale 32ª Ed., 1999, pág. 1111. | Aplicar sobre o local, previamente limpo. A violeta genciana é um corante com atividade antisséptica. É bacteriostática (inibe o crescimento) e bactericida (destrói a bactéria) contra muitos microorganismos, inclusive alguns fungos, que causam doenças na pele e mucosas. Seu uso é tradicional nos casos de candidíase (sapinho), impetigo, infecções superficiais, lesões crônicas e irritativas e nas dermatites. Também empregado em alguns tipos de micoses, como nos casos de frieiras e pé-de-atleta. O uso continuado é irritante, devendo ser empregado em períodos curtos de 3-4 dias e não deve ser empregado em lesões no rosto, pois podem causar manchas permanentes. | Precauções e advertências: Não usar em lesões ulcerativas da face, pode resultar em pigmentação permanente da pele. Não ingerir. | CARACTERES:Solução límpida, de coloração violeta, odor característico, sem presença de partículas em suspensão. PROVA DE IDENTIFICAÇÃO: DOSEAMENTO: Mínimo d e 1,96 a 2,04% de cloreto de hexametil p-rosanilina. DETERMINAÇÃO DE PH. (Conforme especificação interna da empresa). | Líquido |
ANEXO II
MODELO DE ROTULAGEM DE MEDICAMENTOS DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA
Nome comercial (FACULTATIVO)
Nome do produto ou sinônimo (conforme Anexo I)
Concentração do princípio ativo (conforme Anexo I)
Forma farmacêutica (conforme Anexo I)
Via de administração Uso (adulto, pediátrico, adulto e pediátrico)
Conteúdo da embalagem Composição:
Nome do princípio ativo...................concentração Excipientes (relacionar sem mencionar concentração na fórmula)
É facultado a inclusão de informações adicionais voltadas para características organolépticas.
Indicação (conforme Anexo I)
Modo de Usar (conforme Anexo I)
Advertência (conforme Anexo I)
Advertências específicas do produto conforme legislação vigente
Cuidados de Conservação Frase "TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS"
Frase "Para correta utilização deste medicamento, solicite orientação do farmacêutico."
Frase "MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA RDC Nº ....... de 2006. AFE nº :..........................".
Frase "AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO"
Nome do Farmacêutico Responsável e respectivo número de CRF
Nome da empresa notificadora
Número de CNPJ da empresa notificadora
Endereço completo da empresa notificadora
Fabricado por: (quando for o caso)
Nome da empresa fabricante
Número de CNPJ da empresa fabricante
Endereço completo da empresa fabricante
Número do SAC da empresa notificadora
Número de Lote
Data de Fabricação
Prazo de Validade
Código de barras
ANEXO III
REQUERIMENTO PARA INCLUSÃO, ALTERAÇÃO OU EXCLUSÃO DE MEDICAMENTOS OU INFORMAÇÕES PRESENTES NO ANEXO I
Dados do solicitante:
Nome do solicitante (jurídica ou física):
Endereço:
FAX:
e-mail:
Telefone:
Dados do produto:
Princípio Ativo:
Concentração:
Forma farmacêutica:
( )INCLUSÃO
( ) produto
Preencher todos os campos:
Sinônimo | Referência bibliográfica |
Indicação | Referência bibliográfica |
Modo de Usar | Referência bibliográfica |
Advertência | Referência bibliográfica |
Especificações analíticas mínimas | Referência bibliográfica |
( ) informações sobre produto já existente no Anexo I
Preencher somente o campo pertinente:
Sinônimo | Referência bibliográfica |
Indicação | Referência bibliográfica |
Modo de Usar | Referência bibliográfica |
Advertência | Referência bibliográfica |
Especificações analítica mínimas | Referência bibliográfica |
( ) EXCLUSÃO
( ) produto
( ) infomações sobre produto já existente no Anexo I
( )sinônimo
( )Indicação
( )modo de usar
( )advertência
( )especificações analíticas mínimas Justificativa Referência Bibliográfica
( ) ALTERAÇÃO
( ) nome do produto
( )princípio ativo
( )concentração
( )forma farmacêutica
( )sinônimo
( )Indicação
( )modo de usar
( )advertência
( )especificações analíticas mínimas Justificativa
Referência Bibliográfica
(*) Republicada por ter saído no DOU nº 208, de 30.10.2006, Seção 1, pág. 167, com incorreção no original.