Resolução INEA nº 12 de 08/06/2010
Norma Estadual - Rio de Janeiro - Publicado no DOE em 22 jun 2010
Dispõe sobre os empreendimentos e atividades cujo licenciamento ambiental pode ser transferido aos municípios, por meio de Convênio, e dá outras providências.
O Conselho-Diretor do Instituto Estadual do Ambiente - INEA, reunido no dia 25 de maio de 2010, no uso das atribuições que lhe confere o art. 8º, XVIII do Decreto Estadual nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009,
Considerando:
- a Lei nº 5101, de 04 de outubro de 2007, de criação do Instituto Estadual do Ambiente, que prevê em seu art. 6º: "O INEA poderá proceder à descentralização do licenciamento ambiental de atividades de pequeno e médio impacto ambiental aos municípios, desde que cumpridas condições",
- o Decreto nº 42.050, de 25 de setembro de 2009, alterado pelo Decreto 42.440 de 30 de abril de 2010, que estabelece em seu art. 1º: "O INEA poderá celebrar convênios com os Municípios do Estado do Rio de Janeiro, tendo como objeto a transferência da atividade de licenciamento ambiental em casos específicos e determinados nos quais o impacto ambiental seja local e o empreendimento classificado como insignificante, baixo e médio potencial poluidor, de acordo com Resolução do Conselho Diretor do INEA",
- o Decreto nº 42.159, de 02 de dezembro de 2009, que dispõe sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental - SLAM, e
- a MN-050.R-5, que define a Classificação de Atividades Poluidoras, aprovada pela Resolução CONEMA nº 18, de 28 de janeiro de 2010,
Resolve:
Art. 1º Os empreendimentos e atividades cujo licenciamento ambiental pode ser transferido aos municípios, por meio do convênio de que trata o Decreto Estadual nº 42.050, de 25 de setembro de 2009, alterado pelo Decreto Estadual nº 42.440, de 30 de abril de 2010, serão determinados de acordo com os critérios técnicos de porte e potencial poluidor, nos termos do Decreto nº 42.159, de 02 de dezembro de 2009 e da MN-050.R-5, que define a Classificação de Atividades Poluidoras, aprovada pela Resolução CONEMA nº 18, de 28 de janeiro de 2010.
§ 1º Para fins do disposto no caput, a definição dos empreendimentos e atividades observará as classes estabelecidas no Anexo I desta Resolução, ressalvando-se os empreendimentos e atividades de alto potencial poluidor, qualquer que seja o porte, bem como os de porte excepcional, quando de médio potencial poluidor, que são de competência do INEA.
§ 2º As classes e as restrições para licenciamento ambiental pelos municípios serão determinadas de acordo com o seu corpo técnico especializado.
Art. 2º Fica aprovada a transferência das atividades de licenciamento ambiental aos Municípios, conforme indicado no Anexo II, devendo ser observadas as restrições estabelecidas para cada município.
§ 1º As atividades enquadradas nas Classes 1A e 1B, dos Anexos I e II, não estão sujeitas ao licenciamento ambiental, nos termos do Decreto nº 42.159, de 02 de dezembro de 2009, permanecendo, todavia a obrigatoriedade de prévia obtenção de Autorizações Ambientais e outros instrumentos previstos na legislação, quando couber.
§ 2º Mesmo que enquadrados na Classe 1 ou ainda que não constantes no Anexo I do Decreto nº 42.159/2009, os empreendimentos e atividades que apresentarem potencial poluidor poderão, extraordinariamente, ser instadas pelo órgão ambiental competente, a requerer licença ambiental.
Art. 3º Mediante informações a serem prestadas pelos municípios, deverão ser estabelecidas as classes de empreendimentos e atividades de que trata a presente Resolução.
Art. 4º Caberá à Diretoria de Gestão das Águas e do Território - DIGAT, através da Gerência de Apoio à Gestão Ambiental Municipal - GEGAM, instruir o processo de definição bem como de alteração das classes de empreendimentos e atividades delegadas aos municípios, para aprovação pelo Conselho Diretor do INEA.
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com efeito a contar de 08.06.2010, revogando as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 08 de junho de 2010.
LUIZ FIRMINO M. PEREIRA
Presidente
ANEXO IClassificação Geral das atividades que poderão ter o licenciamento delegado pelo INEA aos Municípios Conveniados.
PORTE | POTENCIAL POLUIDOR | ||||||
Insignificante | Baixo | Médio | Alto | | |||
Mínimo | Classe 1ª | Classe 2A | Classe 2B | Classe 3 | |||
Pequeno | Classe 1B | Classe 2C | Classe 3B | Classe 4 | |||
Médio | Classe 2D | Classe 2E | Classe 4B | Classe 5 | |||
Grande | Classe 2F | Classe 3C | Classe 5B | Classe 6 | |||
Excepcional | Classe 3D | Classe 4C | Classe 6 | Classe 6 |
(Redação dada ao Anexo pela Resolução INEA nº 26, de 23.12.2010, DOE RJ de 04.01.2011, rep. DOE RJ de 06.01.2011)
Nota: Redação Anterior:
"Anexo II
MUNICÍPIOS | CLASSES | 1* | 2 | 3 | 4 | 5 | @MD:1@RESTRIÇÕES | ||||||||||||||||||||
EQUIPE TÉCNICA | A | B | A | B | C | D | E | F | B | C | D | B | C | B | |||||||||||||
1 | Araruama | Biólogo, Arquiteto-2, Eng.Químico, Advogado-2. | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
2 | Armação dos Búzios | Biólogo-2, Eng. (Florestal, Ambiental, Civil) | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2 | ||||||||||
3 | Arraial do Cabo | Eng. (Florestal e Agrônomo), Biólogo -3, Geógrafa, Geóloga | X | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
4 | Barra do Piraí | Biólogo, Arquiteto, Química, Administração com Pós em Meio Ambiente-2 | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
5 | Barra Mansa | Eng.(Civil, Ambiental), Arquiteto, Advogado | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante.Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
6 | Belford Roxo | Eng. (Químico e Civil), Geólogo, Advogado | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
7 | Cabo Frio | Biólogo-5, Economista, Eng. (Eletricista e Florestal), Gestor Ambiental-2, Advogado, Zootecnista | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
8 | Cachoeiras de Macacu | Eng. Agrônomo, Tecnólogo em Gestão Ambiental, Arquiteto, Geógrafo, Biólogo-3 | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
9 | Casimiro de Abreu | Médico, Eng. Florestal | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
10 | Duque de Caxias | Químico -2, Zootecnista, Eng. (Agrônomo-2, Civil-2, Florestal), Economista, Biólogo-3, Tecnólogo em Gestão Ambiental. | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
11 | Nova Friburgo | Eng (Florestal-2, Civil-4, Eletricista, Mecânico, de Transporte) Geógrafo-2, Arquiteto-5, Advogado | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
12 | Guapimirim | Eng.(Agrônomo e Civil), Biólogo-3 | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
13 | Itaborai | Biólogo-3, Geógrafo, Engenheiro Elétrico com especialização em Gestão Ambiental | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
14 | Itaguaí | Eng.(Florestal, Químico, de Alimentos e Agrônomo), Biólogo-2, Zootecnista-7, Geógrafo, Biotecnologista | X | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
15 | Macaé | Biólogo-7, Eng.Químico, Ambiental e Florestal-2 | X | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | Geólogo-2,, Advogado (Direito Ambiental) | X | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
16 | Mangaratiba | Biólogo, Geógrafo, Eng. Agrônomo e Civil, Advogado | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
17 | Niterói | Eng. (Químico, Civil, Agrônomo), Biólogo, Arquiteto-2, Advogado-2 | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
18 | Nova Iguaçu | Eng. (Civil -2, Agrônomo-2, Mecânico, Químico), Biólogo-2, Geógrafo, Gestor Ambiental-2, Arquiteto | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
19 | Petrópolis | Químico, Arquiteto-2, Eng.(Florestal, Agrônomo, Civil | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. T aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
20 | Piraí | Arquiteto, Eng. Civil, Biólogo, Tecnólogo Industrial, Advogado | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
21 | Porto Real | Eng. (Civil-3, Florestal, Ambiental), Biólogo (2), Arquiteto | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
22 | Queimados | Eng.(Civil, Ambiental), Arquiteto, Biólogo | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
23 | Resende | Biólogo-2, Eng.(Químico-3, Florestal-2, Mecânico), Arquiteto | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | Tecnólogo Gestão Ambiental-2, Advogado-2 (Direito Ambiental) | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
24 | Rio Bonito | Analista Sistema (Pós graduação em Gestão de Bacias Hidrográficas), Eng. (Florestal e Civil), Biólogo-3 | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
25 | Rio das Ostras | Eng (Civil, Sanitarista e do Trabalho), Arquiteto, Biólogo-2, Advogado | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2 | ||||||||||
26 | Rio de Janeiro | Arquiteto -34, Eng. Agrônomo -4, Civil-11, Químico-5, Florestal-5, Mecânico-5, Geólogo-7 Químico, Biólogo-2 | X | X | X | X | X | X | X | X | X | X | X | X | X | X | | ||||||||||
27 | Saquarema | Biólogo, Eng. Civil | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
28 | São J. V. Rio Preto | Eng. Civil, Biólogo | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
29 | Mendes | Eng. (Agrônomo Civil), Tecnólogo Agropecuário | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
30 | Mesquita | Eng. (Agrônomo-2, Civil -2, Florestal e Ambiental), Administrador | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
31 | São João do Meriti | Tecnólogo Gestão Ambiental, Biólogo-3, Eng.(Químico e Florestal), Advogado | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
32 | São Gonçalo | Biólogo-4, Eng. Florestal, Geógrafo | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
33 | São João da Barra | Eng Civil e Agrônomo, Biólogo, Médico | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
34 | São Pedro da Aldeia | Biólogo-2, Eng.(Civil-2, Químico, Agrônomo), Advogado-2, Veterinário | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | X | X | | | X | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
35 | Silva Jardim | Biólogo-2, Geógrafo, Eng. Florestal | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | | | | | | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
36 | Tanguá | Eng. (Florestal e Civil), Biólogo-2 | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
37 | Teresópolis | Arquiteto, 3Biólogos, Eng.(Florestal e Agrônomo), Advogado-2 | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
38 | Vassouras | Eng(Sanitarista, Civil, Florestal, Agrônomo), Advogado, Arquiteto | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. | ||||||||||
39 | Volta Redonda | Eng. Civil, Ambiental e Biólogo | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Atividades que envolvam Projetos de remediação de áreas degradadas ou contaminadas. | ||||||||||
| | | X | X | X | X | X | X | | | | | | | | | Instalações que utilizem Amônia como fluido refrigerante. Tancagem aérea de inflamáveis e combustível Classe 2. |
*O Município, extraordinariamente, poderá instar o empreendedor a requerer licença ambiental nos casos em que considerar os empreendimentos e atividades como potencialmente poluidores, mesmo que enquadrados na Classe 1.
1A - porte mínimo /potencial poluidor insignificante | 2D - porte médio /potencial poluidor insignificante | 3D - porte excepcional /potencial poluidor insignificante |
1B - porte pequeno /potencial poluidor insignificante | 2E - porte médio /potencial poluidor baixo | 4B - porte médio/potencial poluidor médio |
2A - porte mínimo /potencial poluidor baixo | 2F - porte grande /potencial poluidor insignificante | 4C - porte excepcional/potencial poluidor baixo |
2B - porte mínimo /potencial poluidor médio | 3B - porte pequeno/potencial poluidor médio | 5B - porte grande/potencial poluidor médio |
2C - porte pequeno /potencial poluidor baixo | 3C - porte grande/ potencial poluidor baixo | |